
Restará esperar pelos seus conceitos presidencias e pelos primeiros debates com a esquerda socialista e revolucionária, para percebermos qual a capacidade desta candidatura de atingir o seu objectivo. Se bem que este combate político afigura-se facilitado, por um lado pela abrangência da sua área de apoio (desde a direita - independentemente da timidez do 'sim' do CDS.PP - até às 'cores' do PS, pelo menos) e por outro lado, pelos 'desencontros' constantes e públicos da esquerda (principlamente do PS) nesta matéria presidencial, fazendo crer que estas eleições poderão, à semelhança do que ocorreu nas autárquicas, conter um acentuado cariz anti-governo.
Esperemos pela parte II.
2 comentários:
parece q toda a gente já esqueceu a governação DANOSA p/ o país deste Palhaço dos Tabus .... este e o Bochechas deviam era arrumar as botas .....
VIVA MANUEL JOÃO VIERA
MANUEL JOÃO VIEIRA AO PODER
Goste-se ou não dos candidatos, a política e nomeadamente as presidenciais são assuntos que meerecm credibilidade. Em alguns casos, a culpa do alheamento dos cidadãos para com a polítca, não é só culpa responsabilidade dos políticos e dos partidos... é de quem 'transporta' estes assuntos para a banalidade e "fatochada".
O administador do Bloh
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