Está desfeito o "pseudo-tabu" presidencial. Cavaco Silva é, em (sua) consciência, presidencial.
Aproveitando de forma inteligente e com astúcia (sabendo gerir, implacavelmente, o tempo e as oportunidades) a conjuntura nacional do pós-autárquicas e o desânimo, desalento e frustração dos portugueses, Cavaco Silva apresentou-se independente (suspensão da sua filiação e sem a formal dependência partidária), abrangente (à direita, ao centro e uma espreitadela à esquerda) e como claro um verdadeiro 'desejado'.
O perfil é, eventualmente, o mais adequado (mesmo para os seus 'maus-amados'), já que à necessidade de um Presidente completo (competência e conhecimento nas diversas áreas) sobrepõe-se a urgência nacional de alguém com a competência económica que se lhe reconhece e que perspective para o País um optimismo e garante de recuperação interna e europeia.
As 4 linhas principais da razão de ser candidato (deixando para o dia 27 a apresentação dos seus objectivos de orientação da nação), são o espelho do que referi:
- o conhecimento da realidade governativa e das dificuldades actuais da nação;
- a facilidade de relacionamento no contexto internacional e europeu;
- experiência política;
- factor de estabilidade, optimismo e esperança para o futuro, principalmente para os jovens e para o desenvolvimento nacional.
Conforme sublinhou, "por um dever de consciência" se candidata... 'arriscando-se' a ganhar, por ser o mais apoiado, mais abrangente, por falta de alternativas capazes e por ausência de convergência à sua esquerda.
Como referiu Luís Delgado, no DN de hoje, Cavaco Silva poderá ser Presidente, por vontade própria, por expressão popular (voto) e igualmente por "acção ou omissão" dos seus opositores.
Por agora é tudo.. até dia 27!
Aproveitando de forma inteligente e com astúcia (sabendo gerir, implacavelmente, o tempo e as oportunidades) a conjuntura nacional do pós-autárquicas e o desânimo, desalento e frustração dos portugueses, Cavaco Silva apresentou-se independente (suspensão da sua filiação e sem a formal dependência partidária), abrangente (à direita, ao centro e uma espreitadela à esquerda) e como claro um verdadeiro 'desejado'.
O perfil é, eventualmente, o mais adequado (mesmo para os seus 'maus-amados'), já que à necessidade de um Presidente completo (competência e conhecimento nas diversas áreas) sobrepõe-se a urgência nacional de alguém com a competência económica que se lhe reconhece e que perspective para o País um optimismo e garante de recuperação interna e europeia.
As 4 linhas principais da razão de ser candidato (deixando para o dia 27 a apresentação dos seus objectivos de orientação da nação), são o espelho do que referi:
- o conhecimento da realidade governativa e das dificuldades actuais da nação;
- a facilidade de relacionamento no contexto internacional e europeu;
- experiência política;
- factor de estabilidade, optimismo e esperança para o futuro, principalmente para os jovens e para o desenvolvimento nacional.
Conforme sublinhou, "por um dever de consciência" se candidata... 'arriscando-se' a ganhar, por ser o mais apoiado, mais abrangente, por falta de alternativas capazes e por ausência de convergência à sua esquerda.
Como referiu Luís Delgado, no DN de hoje, Cavaco Silva poderá ser Presidente, por vontade própria, por expressão popular (voto) e igualmente por "acção ou omissão" dos seus opositores.
Por agora é tudo.. até dia 27!
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