Recebido via facebook... (José Rafael Nascimento)
"Nos EUA fabricaram uma máquina que apanha gatunos.
Testaram-na em New
York e em 5 minutos apanhou 1500 gatunos;
Levaram-na para Itália e em 3
minutos apanhou 3500;
Na África do Sul só em 2 minutos apanhou 6000
gatunos;
Trouxeram-na para Portugal e, num minuto, roubaram a 'p... da
máquina'.
O caso está em segredo de justiça para se apurar se faz parte
do processo Face Oculta, Casa Pia ou BPN, uma vez que a referida máquina
tanto pode estar numa sucata como ter ido parar a um offshore..."
Temos de falar brasileiro para sermos competitivos? Será que é mesmo isso?
Quantas variações de inglês existem? E de francês? E de espanhol? Será que eles andam feitos parvos a fazer desacordos como nós?...
Enfim!...
Discordo de ambos e já o disse várias vezes. A língua não evolui por acordo, nem por contra-acordo. O que o acordo faz é proteger alguns interesses e tentar algumas experiências políticas. Ora, eu como autor só posso concordar com um maior entendimento editorial (porque é disso que trata o acordo, fundamentalmente) entre estes dois países. Dispenso-me de listar as razões ;)
Paulo Querido
Além disso, o acordo visa menos pormenores linguísticos e mais interesses editoriais. E protege o mais pequeno (Portugal). Se alguém devia ignorar o acordo, eram os brasileiros. Não nós.
Não vimos o Inglês (mesmo por razões editoriais) a fazer qualquer acordo como o "americano", "o canadiano" (com a excepção do "colonato francês"), o "australiano", o "neozelandês", etc, etc... ;)