“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...

09 agosto 2011

Quem perde é Aveiro.

Um contrato de gestão do Estádio Municipal de Aveiro, a celebrar entre a EMA/CMA e o Beira Mar, esteve na origem, pelo menos pública, de uma crise política quer no interior do Executivo Camarário, quer nos partidos da coligação, provocando a perda da maioria no Executivo: quatro da Coligação, três do PS e os dois Vereadores "dissidentes" como independentes após perda da confiança política do PSD e do CDS.

A cerca de dois anos do final deste mandato o "quadro" político aveirense alterou-se e perspectiva algumas dificuldades para o trabalho autárquico, sendo certo que quem irá "perder" com todas as novas circunstâncias será sempre Aveiro e os Aveirenses.
E não será fácil a tarefa para o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro e para os outros três Vereadores a tempo inteiro que completam o Executivo.
Pelo menos a fazer fé nas declarações públicas prestadas e aos mais recentes acontecimentos.
Em Aveiro não há "silly season"...


Aveiro precisa, urgentemente, de paz!

3 comentários:

Anónimo disse...

Élio Maia não sabe com quem se meteu. O Dr. Miguel Fernandes é um osso muito duro de roer, como se viu na Assembleia Municipal. E o Élio não tem coragem para ir a eleições, nem o PSD deixa. Vai cair.

Migas (miguel araújo) disse...

Isso são pressupostos pessoais que não sei se corresponderão totalmente à verdade. Não acredito que o Executivo deixe de continuar as suas responsabilidades. Está criado o "braço de ferro".
Quanto a eleições antecipadas ou questões partidárias, não comento porque não tenho de responder por ninguém e não tenho posse de todos os elementos ou dados!
O facto é que nada disto é bom para Aveiro.

Migas (miguel araújo) disse...

Já agora... Esta casa sempre foi "democrítica", aberta e pluralista. Mas preferencialmente gosta que quem a visita se identifique e não venha "às escondidas".