Foram muitas as críticas. Foram algumas as explicações dadas. Foram muitas as histórias reveladas. São alguns os factos conhecidos.
Escrevi no Diário de Aveiro (aqui reproduzido) sobre o caso das piscinas, do ponto de vista desportivo e das relações entre os clubes e o sector público (Estado, Autarquias, etc).
Depois de tanto "ruído" (e foram mais os ruídos do que a consistência dos factos), de forma totalmente descomprometida e com o devido afastamento, tenho para mim que, mais do que uma questão de gestão ou de negócio, este processo é uma questão de "armadilha" e de "caso de polícia".
2 comentários:
Há coisas em que custa acreditar meu caro Amigo.
Se fôr verdade o que consta, e tudo leva a crer que sim, foi um esquema desonesto mas exageradamente grosseiro e infantil.
Anda por aí muita gente habilidosa, mas refinada. Só deixam uma pontinha do rabo de fora, e não era dificil puxá-lo para ver o resto...
Mas pelo que li, estes, não se incomodaram em esconder nada de nada, o que é estranho.
A procissão saíu do adro, vamos lá ver o trajecto que vai percorrer...
Um abraço
Caro amigo Terra & Sal.
Como diz... Isto parece mais uma história do que um facto! E uma história que apareceu "num" momento certo. Se tal facto tivesse ocorrido em 2008, p.ex., nem metade do ruído se ouviria. Mas é assim a vida, o desporto e a política.
No entanto, meu caro, a coisa está mais feia mais para o Beira Mar do que para qualquer outro lado.
Quanto à procissão, não acredito que vá muito mais longe do que a rotunda a seguir ao adro (no caso de falarmos da Sé de Aveiro, claro).
Um forte abraço
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