Ninguém, no seu perfeito juízo, quererá menosprezar a Gripe A. Não pela gravidade em si, mas pelo facto de não existir imunidade a este novo vírus (regista-se que uma gripe sazonal provoca mais vitimas).
As medidas de informação e prevenção deveriam ser repetidas em diversos momentos. Os cuidados apresentados (lavara as mãos, o uso dos lenços, etc) deverias ser repetidos e divulgados noutras circunstâncias... por uma questão de saúde pública.
No entanto, a gravidade está na falta de imunidade das populações e da semelhança com os sintomas de outros tipos de gripe.
Acresce o problema de expansão e de problemas de resposta ao nível das instituições de saúde.
Por outro lado, ainda não consegui perceber a lógica dos dados divulgados pela Comunicação Social. A forma como divulgam os casos é, meramente, alarmante. Porque não informam correctamente.
Não é correcto dizer que "mais 76 pessoas infectadas em Portugal, sobe para 683 número total de casos" (vários órgãos de CS). Porque se é verdade que se registaram 683 casos de gripe A desde Maio, a verdade é que não são esses os casos existentes, à data - o número real. A maioria (quase totalidade) está curada, tiveram poucos dias de tratamento e os casos muito graves sãoapenas dois (os doentes internados no S. João - Porto).
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