Há algo na lógica financeira do "sobe e desce" do preço dos combustíveis que é muito difícil de perceber e de aceitar.
Sempre que o preço do crude (petróleo) desce, as distribuidoras (Galp, BP, Repsol, etc) demoram uma "eternidade" a baixar um ou dois cêntimos o preço dos combustíveis.
Mal sobe o preço do barril, são logo aumentados (acertados entre todos) os dígitos nas bombas.
Liberalização dos preços?! Só nos hipermercados.
Há um claro assalto aos bolsos dos cidadãos e uma ausência total de regulação do mercado. Claro que ao governo também interessa: quanto maior o consumo a preços mais altos, maiores são as receitas fruto do imposto. Há que pagar...
Curiosa é a coincidência (oportunismo) da época de aumento: com tanta gente de férias, há um maior consumo de combustível...
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