Contra factos, sempre ouvi dizer que deveriam existir argumentos. Só assim se valorizam convicções e princípios.
Para as hostes socialistas, esta é uma realidade difícil de alcançar e protagonizar.
Face à apresentação do Programa Eleitoral do PSD (que tem mais que uma folha A4 - 40 páginas, menos 80 páginas de "palha" eleitoralista), os socialistas argumentam com expressões vãs e vazias: para Mário Lino falta "ambição" e "chama" ao programa eleitoral do PSD; para João Tiago Silveira, o PSD é "um partido do passado" cujo programa "não tem ideias"; para Pedro Silva Pereira, Manuel Ferreira Leite está "Azeda e cheia de suspeições e acusações para dentro e fora do partido".
No entanto, com tanta "mão cheia de nada", a cereja no cimo do bolo, vem de um ex-ministro socialista, dos governos de António Guterres. Para Pina Moura, o "programa do PSD é mais focado que o do PS", e "aplaude uma das medidas do programa eleitoral do PSD e revela uma visão crítica da política económica do PS".
2 comentários:
A maioria pelos vistos critica, e há um, só um, que apoia o programa do PSD.
O homem deve andar de "carro às avessas" com o "chefe" e como os gatos siameses põe as unhas em garra, mas não dá para arranhar a sério.
O Sócrates, logo o PS, no momento que vivemos acredito que não satisfaça os desejos e ambições de todos nós, mas as coisas estão muito complicadas, pior do que muitos imaginam. Depois, já tivemos a experiência da senhora quando foi Ministra de Estado e das Finanças, assim como Bagão Felix, e eu, pelo menos, ainda não esqueci as "trocas e baldrocas" para “falsear” os números por causa do deficit.
Portanto, para mal, já basta assim, porque sabemos com o que contamos:"Pão, pão, queijo, queijo"
Por outro lado meu bom amigo não acredito que tão cedo venha marmelada, vá quem for para o poder, a não ser que queiramos andar a fazer "jogos" de mostrar prosperidade quando sabemos que estamos falidos.
Um abraço Miguel
Terra e Sal
A sua afirmação final é interessante... aí concordo consigo. Isto não está nada fácil e vão demorar os "melhores dias".
Mas mesmo com a alternativa (ou alternância, para muitos) não é suposto um regresso ao passado. isso é "fantasma eleitoralista". As realidades são diferentes e impõem acções diferentes.
E é nesta proposta de acções distintas das que o PS usa, nesta data, que está a essência da opção de voto, a 27 de Setembro.
Por outro lado, voltando ao passado... lembro uma frase do Paulo Portas no primeiro debate: nos últimos 14 anos o PS governou 11.
Acho que seria bom que José Sócrates se acautelasse quanto ao passado e ao reflexo do mesmo nos dias de hoje.
Um abraço amigo
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