A cerca de um ano das eleições, é completamente a despropósito esta afirmação bombástica (in O Aveiro).
Porque são mais as questões a colocar do que as respostas lógicas, sensatas e coerentes: agora? porquê agora? para quê agora? porque razão? que benefícios e dividendos (sejam políticos ou não)? etc...
Ou é um lamentável lapso político conjuntural
ou
é o "atirar a toalha ao chão" antes do final do próximo combate (as eleições do próximo ano).
5 comentários:
Porque é que diz "atirar a toalha para o chão", meu caro?
Não há ninguém sério (em termos de isenção política note-se, não há aqui qualquer julgamento pessoal de cariz moral) em Aveiro que não reconheça, ao fim de três anos, que o Élio deu um passo superior à chinela.
Ele é apenas simpático... o que pode servir para uma qualquer vilória mas é muito menos do que devemos exigir a um presidente da CM Aveiro.
Pretender - e contribuir para - que ele continue à frente dos destinos da cidade (e eu já não digo nada desde que o PSL chegou a PM) é um crime de lesa-Aveiro.
Para esse peditório o pessoal já deu!
Concordo com o comentário anterior.
"próximo combate"? Mas combate por quê e para quê?
Só para tentar ganhar mais uma vez e ficar depois a marcar passo mais quatro anos!? (marcar passo não; andar para trás porque os outros, à nossa volta, continuaram a avançar...)
Caro Debaixo dos Arcos,
Sou recém-chegado à blogosfera aveirense e agradecia a mútua divulgação.
O Aveiro ao Centro vem para comentar, escrever e falar sobre Aveiro e os Aveirenses.
Agradecido
http://centroaveiro.blogspot.com
Caros Anónimos (infelizmente, anónimos).
Não foi pretensão do post qualquer crítica ou apoio ao actual executivo ou presidência da edilidade.
Até porque, quer por dever profissional, quer por não ser esse o objectivo, não é isso que está em causa.
O que quis comentar foram as declarações (quanto a mim, totalmente a despropósito e fora de tempo) do rsponsável pela Concelhia Centrista de Aveiro.
Por várias razões (que garantem uma maior consistência à minha fundamentação de desfiliação partidária): o timing, a solidariedade institucional e da coligação, os objectivos e finalidades.
Houve momentos na vida da coligação que potenciaram medidas interventivas e nada foi feito (recorde-se a troca de e-mails entre um membro do PSD da AM com Raúl Martins onde se colocava em causa a capacidade dos membros do CDS no executivo e na coligação - o chumbo do TC ao primeiro pedido de financiamento - situações de "conflitualidade" em torno do Teatro Aveirense - o caso Beira Mar, como exemplos).
Porquê e para quê vir um membro responsável por um dos partidos da coligação, a cerca de um ano apenas das eleições (com 3 anos de convivência na gestão da autarquia), exigir o "rolar de cabeças" ou no limite a queda do executivo? Porquê a proposta de rotação de pelouros (então o executivo não age em conformidade e em união)? Não há solidariedade e coesão institucional no executivo (pessoalmente,não acredito que não haja)?
Então mas quem governa a CMAveiro? São as pessoas eleitas e nomeadas pa tal, ou quererá o autor da "bomba" limitar e delimitar a acção executiva da Câmara em função dos interesses do CDS.PP local?
Que prenúncio encobre a entrevista?
Foram estas as minhas preocupações com o Post que coloquei.
Tão somente.
Quanto ao exercício governativo deste executivo, como já referi (e o fiz em relação ao anterior), não posso efectuar qualquer comentário directo.
Apenas dizer que, em 2009, a legitimidade e democraticidade do voto e da opções eleitorais dos cidadãos ditarão "as sortes".
Cumprimentos
Só e só sobre a"noticia" D'OAveiro
E se o emprestimo for aprovado?
O Miguel Fernandes deve ou não pedir a demissão de presidente do PP de Aveiro?
Ou será que só há consequencias num cenário e para um dos lados?
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