não é filho de boa gente. Assim reza o bem antigo dito popular.Só é pena que Portugal não se liberte deste mito histórico de subserviência para com o Reino de Sua Majestade.
É deprimente que durante 5 meses, os ingleses, a sua imprensa e camuflada e silenciosamente a sua polícia, tenham "gozado", mal-tratado, denegrido o País, as nossas gentes e a nossa PJ, sem que ninguém, ou quase ninguém, tenha defendido as nossas "coisas" e enfrentado os ingleses.
É nestas coisas que vemos o nosso peso internacional, a nossa força e capacidade de nos impormos.
Continuamos e, infelizmente, haveremos de continuar na cauda e bem no fundo da Europa, com ou sem presidências, com mais ou menos folclore, preocupados com as tecnologias e os seus choques. Como diria o meu avô se ainda fosse vivo: «comemos sardinha e "arrotamos" lagosta». E lá vamos cantando e rindo.
O Inspector Gonçalo Amaral - ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal de Portimão, teve a coragem de proferir, com o seu comentário, o que muitos secreamente e por essas esquinas apenas se atrevem a dizer em surdina.
Este caso está claramente mal contado e são inúmeras as pontas do novelo que nos fazem pensar em várias suspeições. A isto não será alheio os comportamentos, o "circo" montado e alguma coisa bem escondida por parte dos pais e amigos da pequena Madie.
Este caso apenas serviu até agora para complicar o trabalho da PJ e "afundar" a imagem de Portugal.
A única preocupação que existiu foi a de "baixar as calças" para que os ingleses nos vejam mais as "cuecas".
Maior subserviência não pode existir.
Somos mesmo pequeninos.
A entrevista polémica aqui no DN.
Mais informação AQUI - AQUI e AQUI.
É deprimente que durante 5 meses, os ingleses, a sua imprensa e camuflada e silenciosamente a sua polícia, tenham "gozado", mal-tratado, denegrido o País, as nossas gentes e a nossa PJ, sem que ninguém, ou quase ninguém, tenha defendido as nossas "coisas" e enfrentado os ingleses.
É nestas coisas que vemos o nosso peso internacional, a nossa força e capacidade de nos impormos.
Continuamos e, infelizmente, haveremos de continuar na cauda e bem no fundo da Europa, com ou sem presidências, com mais ou menos folclore, preocupados com as tecnologias e os seus choques. Como diria o meu avô se ainda fosse vivo: «comemos sardinha e "arrotamos" lagosta». E lá vamos cantando e rindo.
O Inspector Gonçalo Amaral - ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal de Portimão, teve a coragem de proferir, com o seu comentário, o que muitos secreamente e por essas esquinas apenas se atrevem a dizer em surdina.
Este caso está claramente mal contado e são inúmeras as pontas do novelo que nos fazem pensar em várias suspeições. A isto não será alheio os comportamentos, o "circo" montado e alguma coisa bem escondida por parte dos pais e amigos da pequena Madie.
Este caso apenas serviu até agora para complicar o trabalho da PJ e "afundar" a imagem de Portugal.
A única preocupação que existiu foi a de "baixar as calças" para que os ingleses nos vejam mais as "cuecas".
Maior subserviência não pode existir.
Somos mesmo pequeninos.
A entrevista polémica aqui no DN.
Mais informação AQUI - AQUI e AQUI.
2 comentários:
Osgas!
Cpts
Esta coisa de “polícias e ladrões” é sempre muito complicado meu Caro Miguel.
E uma polícia que se preze, em qualquer caso, e em qualquer lado, tem de ter sempre um, ou mais suspeitos, as pessoas “exigem”.
Na América até há histórias de muitos condenados à morte, que passado anos, sabe-se que eram inocentes.
Bem, mas Deus quando distribuiu a inteligência e a moral, não foi muito generoso, por aqueles lados.
Em abono da verdade, diga-se, que também não vou “à bola” com os ingleses. Até me sinto feliz por saber que há por lá portugueses, no futebol, que sem produzirem riqueza nenhuma, lhes vão depauperando a economia…
Mas a questão de um qualquer policia reformado inglês, tecer comentários pejorativos sobre a nossa polícia, ou vir qualquer outro inglês, seja de que hierarquia for, falar de nós, portugueses, com arrogância e de cima da cátedra subalternizar-nos, não me espanta…
E não me espanta porque não tenho ilusões. Sei que a nossa “supremacia” e orgulho, deixa de ser respeitado, depois da raia de Espanha.
Isto da garotinha inglesa é um assunto tão delicado que nem gosto de falar nele.
No caso da outra miúda desaparecida, ou assassinada, creio que se chamava “Joana”, a mãe, uma anormal, segundo li na ocasião, com um Q.I baixíssimo, conforme o relato, quando foi considerada suspeita, foi logo encarcerada, era uma pobre diabo, um ser abjecto, tinha de ser mesmo.
Nos interrogatórios que se seguiram, e a que foi sujeita, apareceu mais que uma vez na televisão toda esmurrada, com olhos e cara inchada, “porque tinha caído numas escadas “ Mas isso não foi o que ela disse, lembro-me.
Ninguém ligou nenhuma à mulher,porque era pior que uma cadela, nem sei se o seu advogado, era ou não, oficioso.
Meia dúzia de dias passados, o assunto foi julgado e resolvido,a contento de todos, penso eu, mas nunca cheguei a saber muito bem, e em concreto, qual foi o desfecho, e as conclusões, de tudo aquilo…
Sei que a mulher está presa por ter matado a própria filha e todos os dias certamente, pese embora, não ter capacidade racional psicologica e moral, para expiar as suas culpas, as próprias companheiras não vão esquecer-se de a lembrar, disso estou certo.
Há uns tempos atrás, li ou vi na Tv, já não posso precisar, que um advogado ia pedir para ser reaberto o seu processo, mas nuca ouvi mais nada.
Que não teve nenhum magnata a disponibilizar-lhe dinheiro, parece-me que não teve.
Sobre este caso da miudinha inglesa, não entendo nada, é uma história macabra, arrepiante.
No princípio houve um arguido e mais um suspeito russo, creio. Seguidamente o silencio, nem sei se ainda são, ou não.
Os próprios pais são acusados de suspeitos, o que é arrepiante. Eles contestam essa acusação e não param de se mexer por todos os lados, na procura da filha. Partindo do principio que estão envolvidos na morte da própria filha, penso que isso só era suportável, e mesmo assim duvido, por um qualquer agente espião, à moda antiga, que tinham anos de treino para suportarem todas as pressões psicológicas e físicas.
Enfim, seja o que for que se está a passar é uma “telenovela” com contornos macabros, à volta de uma pobre inocente.
Quanto às desconsiderações feitas pelos ingleses, não dê importância, nem arranje conflitos diplomáticos. O Ronaldo, e outros, vão fazendo-os pagar, com língua de palmo, o seu snobismo e arrogancia, de uns ex-piratas.
Abraço
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