Falecia a primeira (e para já única) mulher a desempenhar o cargo de primeiro-ministro de Portugal.
Maria de Lurdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo.
Foi presidente da Juventude Universitária Católica Feminina, de 1952 a 1956.
Foi presidente da Juventude Universitária Católica Feminina, de 1952 a 1956.
Dirigiu também a Pax Romana (Movimento Internacional dos Estudantes Católicos), até 1958. Escreveu alguns ensaios sobre a Igreja católica e sobre o papel das mulheres na sociedade.
Em 1986 foi candidata a presidente da República Portuguesa.
Antes tinha também sido Ministro dos Assuntos Sociais do II e III Governos Provisórios.
Foi igualmente:
Antes tinha também sido Ministro dos Assuntos Sociais do II e III Governos Provisórios.
Foi igualmente:
Embaixadora da UNESCO;
Consultora do Presidente Ramalho Eanes;
Membro do Conselho das Universidades das Nações Unidas;
Membro do Movimento Internacional Católico Graal;
Fundadora do Movimento para o Aprofundamento da Democracia em 1986;
Deputada pelo PS ao Parlamento Europeu em 1987 .
Consultora do Presidente Ramalho Eanes;
Membro do Conselho das Universidades das Nações Unidas;
Membro do Movimento Internacional Católico Graal;
Fundadora do Movimento para o Aprofundamento da Democracia em 1986;
Deputada pelo PS ao Parlamento Europeu em 1987 .
2 comentários:
Meu Caro Migas:
Ainda bem que aqui no seu canteiro prestou homenagem a essa grande mulher portuguesa, que foi Mª de Lurdes Pintassilgo.
Uma mulher crente em Deus desde sempre e muito ligada à Igreja.
Ao contrário de muitos viveu a vida política com total entrega à causa dos outros, particularmente, dos mais carenciados.
Direi mesmo que, enquanto cá andou foi uma digna serva de Deus, não ligando a honrarias pessoais e interesses materiais.
Para ela o bem estar, dos seus concidadãos mais humildes era o importante.
Era bom que houvesse muita gente assim na política, e até mesmo na hierarquia religiosa.
Hoje, recordo-a pelo seu "Ser" que continua no coração de muitos. Curvo-me perante a sua memória e recordo o trabalho exemplar que denvolveu, num país sempre complicado e pobre em tudo, mas que era naquela altura, mais justo, fraterno e solidário.
Um abraço para si.
Meu caro amigo Terra&Sal
Assim é.
Ou como se "ousa" dizer nestas "cousas" da fé: Amén.
Não é só na política que é pena não existirem mais pessoas como a Maria de Lurdes Pintassilgo.
É no dia-a-dia.
No Trabalho, na Escola, na Rua, nas Associações, claro que também na Igreja (e se calhara principalmente aí)...
Enfim. Na sociedade de hoje.
Retribuição forte do abraço
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