Trata-se da tão badalada lista de devedores ao fisco que em Julho passado foi divulgada pelas Finanças.
Entre alguns aplausos e muitas críticas, realçe para um dos suportes para a sua publicação: a vergonha de ver o nome exposto na praça pública faria com que aumentasse a receita e diminuisse o débito e a fraude.
Pois bem. Resultado já para a segunda publicação.
Ao fim de 3 meses, temos uma lista que inicialmente comprtava 288 nomes e que agora comporta apenas mais de 800 nomes. Portanto uma dimunição, perdão... um aumento de mais de 500 nomes.
É obra.
6 comentários:
Olá Miguel
Pois... eu bem o previ.
Pois que assim seja, minha cara.
O seu a seu dono.
Preveu e preveu muito bem.
Como era de esperar.
Demagogias e folclore.
Combate à corrupção e àqueles que deliberadamente gozam com o sentido de responsabilidade e dever cívico dos outros, é que não se vê.
A par da lista, porque não divulgar os casos e os valores que as Finanças deixam, anualmente, prescrever?!
Cumprimentos
Triste país este cuja autoridade resvala para a boçalidade do enxovalho público.
Cpts
Bom minha Sra e meus Srs. Não é assim como devem saber, dado que antes de se ir para a lista há procedimentos a levar a efeito e é estimado que brevemente a lista, embora podendo ser reduzida,( oxalá que é sinal que o cobrador de fraque actua), pode subir aos milhares. Levantem-se cedo e ouçam as noticias ás 8 da manhã na TVI!!!
Não sejam tão anti esquerda. Cpm.
Viva Miguel:
... e ainda agora "a procissão vai no adro".
Acho muito bem que sejam denunciados estes caloteiros que pretendem viver acima das possibilidades á custa do pagode.
Assim ficamos a saber quem são e eles ficam a saber que nós sabemos isso.
É aqui que reside o mérito da medida.
Há que dignificar os contribuintes sérios e honrados e separá-los dos oportunistas.
Um abraço,
Se não pagam porque alegadamente não têm bens em seu nome, então que tenham a penalização de todos saber que não são cidadãos contribuintes para que outros não sejam mais enganados.
Os prevaricadores, e são muitos, que não honram os seus compromissos têm de saber que os restantes cidadãos não os vêem com "bons olhos". O Estado respeita-se e tem de fazer-se respeitar.
Melhores cunprimentos
Cumprimentos
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