O José Alberto Mostardinha, tem nos Estados Gerais um post intiulado A Paz é Possível.
Obviamente, ninguém, por mais fundamentalista que seja, gosta da guerra, por todas as razões inerentes e que se queiram delinear.
Por razões culturais e sociais, logicamente que, em teoria, a Paz é possível.
Mas sejamos realistas.
O mundo não é uma tela cor de rosa.
O mundo não é um conto de fadas, um um filme holyodesco.
O mundo é feito de homens, de interesses, de convicções antagónicas, do bem e do mal.
O mundo é feito de realidades...
Nesta questão, sou extremamente, se quiserem mesmo, fundamentalmente céptico.
A paz não é possivel.
Os homens são impossíveis.
Não pensam da mesma maneira, não têm as mesmas convicções, as mesmas filosofias de vida.
O mundo não tem os mesmo interesses.
Por isso a Paz, não é, nem nunca foi possivel.
A história passada e a mais remota que a memória da humanidade tem como registo, prova-o desde o início do Mundo.
A história presente prova-o.
A ilusão desvirtualiza a factualidade existencial.
Obviamente, ninguém, por mais fundamentalista que seja, gosta da guerra, por todas as razões inerentes e que se queiram delinear.
Por razões culturais e sociais, logicamente que, em teoria, a Paz é possível.
Mas sejamos realistas.
O mundo não é uma tela cor de rosa.
O mundo não é um conto de fadas, um um filme holyodesco.
O mundo é feito de homens, de interesses, de convicções antagónicas, do bem e do mal.
O mundo é feito de realidades...
Nesta questão, sou extremamente, se quiserem mesmo, fundamentalmente céptico.
A paz não é possivel.
Os homens são impossíveis.
Não pensam da mesma maneira, não têm as mesmas convicções, as mesmas filosofias de vida.
O mundo não tem os mesmo interesses.
Por isso a Paz, não é, nem nunca foi possivel.
A história passada e a mais remota que a memória da humanidade tem como registo, prova-o desde o início do Mundo.
A história presente prova-o.
A ilusão desvirtualiza a factualidade existencial.
5 comentários:
Estava comentando isso ontem. Onde existir ser humano, vai existir inveja, cobiça, competição, guerra, ódio. Por que o ser humano quer o poder, quer sempre se dar bem... E o pior de tudo: abriu a caixa de Pandora.
Caro Miguel,
Infelizmente você tem razão. Repito; infelizmente.
Esse quesito - as guerras - nem Thomas Morus colocou no seu "Utopia".
Saudações luso-brasileiras
Olá Miguel,
Desta vez...concordo consigo!
O homem é tão egoísta que, enquanto houver um homem à face da terra, haverá guerra. Ele a provocará mesmo que seja contra si próprio. Acho que lhe está no sangue e, a qualquer momento, nunca se sabe do que será capaz!
Logo, falar em paz (para sempre) é uma verdadeira utopia.
Fique bem.
Boa noite, é o que tenho a dizer. Quanto ao post, já tinha deixado o coment no JA.
Cpts
Meu bom amigo:
Poderíamos criar aqui um debate interessante sobre guerras, sobre a agressividade do homem, sobre um sem fim de coisas que nos fazem viver directa ou indirectamente, num holocausto.
As potencialidades do homem são múltiplas, como múltiplas são as suas vertentes comportamentais, e para sabermos isso não precisamos de recuar à Grécia Antiga, saber das teorias de Platão, do “tratado da alma” de Aristóteles, ou os pensamentos de Sócrates do século IV a.c.
É que as coisas entretanto evoluíram e os comportamentos do homem também.
E daquilo que se perde nas névoas dos tempos, apenas se mantém inalterável e nos diferencia dos animais:
A Razão.
E essa Razão funciona em função dos múltiplos estímulos que recebe...
Entre outros estão os visuais e emocionais.
Podemos estar sozinhos, isolados do mundo, mas os olhos transmitem-nos códigos que se transformam em reacções e comportamentos, conforme a interpretação daquilo que vemos.
Depois, as emoções que se manifestam por sofrimento, amor ou ódio, a impulsividade, transformam ou ditam o nosso comportamento reactivo.
Desde crianças temos uma necessidade absoluta de termos líderes escolhidos por nós, geralmente é o nosso pai, ele é sempre o maior.
Mais tarde, muitas vezes, senão a maioria, o nosso líder é escolhido por outros, que podemos contestar no princípio, mas que depois acabamos por aceitar...
Tal e qual os animais...
No verão, vemos bandos de pássaros às dezenas, centenas mesmo, a voar em forma de “esquadrilha”.
Não é por acaso esta “formação”, o seu líder vai à frente, vai a orientá-los, bem ou mal, mas vai.
Quando um fica para trás alguns ficam também para os puxar para junto do chefe, isso constata-se, se olharmos com atenção.
Vemos matilhas de cães selvagens, ou lobos, acontece precisamente a mesma coisa, com os peixes isso sucede também, há sempre um líder, um “chefe”
É um “código” quase genético que nasce com todos os seres.
Quando saem do seu meio selvagem, como acontece com o cão domesticado, ele procura um líder que geralmente é o seu dono...
Quando andamos a passear no jardim de casa, ele segue-nos atrás “telecomandado” porque para ele, sem o saber, ali está o “chefe”, o líder, o senhor da sua vontade.
O homem passa a vida à procura de líderes para governar o seu destino, e quando os escolhe, geralmente, a sua Razão deixa-se influenciar por coisas menores.
Eles só o são porque têm fortunas para mexerem com os estímulos que os nossos olhos recolhem e transmitem à Razão.
Eles só o são porque estudaram a simpatia, o charme, a retórica e a mentira, para nos influenciarem, escondendo todo o seu bom que não têm, e assim mexem com as nossas emoções e tornando-se lideres, distanciam-se de nós.
Eles só o são porque o homem se comporta como o cão que precisa de um líder, e geralmente nessas ocasiões a Razão tal e qual a do animal, está vazia...
E quando a Razão está vazia, o líder pode ser um lobo assassino.
Ele é o líder, e não há líderes sem seguidores.
E quando o lobo quer atacar uiva e a matilha que está sempre de orelha no ar à espera de ordens segue-o, ataca cegamente.
As vítimas claro, são sempre ovelhas indefesas.
Eu acredito na paz como acredito na Razão do homem,assim ele saiba entender o que ela é.
Abraço Migas.
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