Foi anunciado, no passado dia 1 de Junho, o Plano Nacional de Leitura.
Objectivo muito mais alargado do que uma mera questão política. Estimular a sociedade portuguesa, desde os mais novos aos mais velhos, ao hábito da leitura. Ler como combate à iletracia, ao analfabetismo.
Ler como saber, como desenvolvimento, como forma de participar activamente.
È bom que esse estímulo se reflicta igualmente no estímulo ao acesso aos livros e à literatura.
Estranha é a posição do prémio nobel da literatura – Saramago. Para quem este projecto é demagogia e (pasmemo-nos) para quem ler é um processo de minorias.
Ou seja escrever é só para o ego de alguns (poucos) que nada mais sabem fazer do que folhear uns livritos.
É o que merecemos na nossa esfera intelectual. São os ares de Lanzarote.
A leitura deveria ser obrigatória desde o primeiro ciclo do ensino básico.
A ortografia deveria ser uma preocupação primária do nosso ensino, fosse qual fosse a área de aprendizagem (letras ou ciências).
A escrita e a palavra deveria ser um bem precioso e a proteger. Mesmo que necessariamente estimulado.
Com naturalidade já nos basta o fado e o futebol.
1 comentário:
Sim porque de Fátima têm os anti Saramago muito. Nunca se esqueça que são sempre 3FFF´s.Os de Braga dizem 5 mas é lá com eles.
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