Segundo o Anuário de 2006 do Vaticano, o Papa Bento XVI, renunciou a um dos títulos papais (agora reduzidos a 8): o título de Patriarca do Ocidente.
Este acto aparentemente simples e ainda sem justificação oficial do vaticano, poderá não reflectir uma simplicidade tão óbvia.
Para o Padre Peter Stilwell (com quem tive o enorme prazer de trabalhar no MCE) tal opção papal poderá significar um "passo" ecuménico significativo, na tentativa de resolução dos conhecidos problemas de relacionamento com a Igreja Ortodoxa e da aproximação entre Roma e Moscovo.
No entanto, para outras vozes próximas e atentas aos acontecimentos no Vaticano, adiantam a probabilidade de a comunidade cristã oriental (p. ex. a Igreja Ortodoxo Russa) não verem esta actitude de Bento XVI como congregadora, mas sim como aglutinadora, numa tentativa de universalidade com referência máxima no Vaticano. O que parece não ser de aceitação provável a oriente.
O "conflito de religiões" pode não precisar de passar para fronteiras e realidades muito díspares.
O que me parece certo é que os dilemas e conflitos existenciais, são uma realidade nas relações inter-comunidades. Como diz o provérbio... preso por ter e preso por não ter.
Este acto aparentemente simples e ainda sem justificação oficial do vaticano, poderá não reflectir uma simplicidade tão óbvia.
Para o Padre Peter Stilwell (com quem tive o enorme prazer de trabalhar no MCE) tal opção papal poderá significar um "passo" ecuménico significativo, na tentativa de resolução dos conhecidos problemas de relacionamento com a Igreja Ortodoxa e da aproximação entre Roma e Moscovo.
No entanto, para outras vozes próximas e atentas aos acontecimentos no Vaticano, adiantam a probabilidade de a comunidade cristã oriental (p. ex. a Igreja Ortodoxo Russa) não verem esta actitude de Bento XVI como congregadora, mas sim como aglutinadora, numa tentativa de universalidade com referência máxima no Vaticano. O que parece não ser de aceitação provável a oriente.
O "conflito de religiões" pode não precisar de passar para fronteiras e realidades muito díspares.
O que me parece certo é que os dilemas e conflitos existenciais, são uma realidade nas relações inter-comunidades. Como diz o provérbio... preso por ter e preso por não ter.
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