1. As caricaturas foram um erro.
2. A liberdade tem limites.
3. O Comunicado do Min. Negócios Estrangeiros foi infeliz.
4. A violência, venha de onde vier, é inqualificável e inaceitável.
Posto isto, foi necessário a Assembleia da República e o Governo, perderem 3 horas de governação do país e esquecerem, por completo, questões essenciais da nossa política interna e externa?!
Afinal, o País não está tão mal quanto pensa e sente o "mortal" e "comum" cidadão.
O incidente do comunicado do MNE, não passou disso mesmo... um incidente. Sem qualquer repercursão internacional (até porque nem nas asneiras os outros países nos ligam) e apenas serviu para consumo de politiquice interna.
É óbvio que politicamente Freitas do Amaral é um Ministro a menos neste (des)governo. Pelo seu passado, pelo afastamento a princípios que sempre defendeu e, na prática, pela forma como "vira" Ministro do Governo do PS.
Incompreensível posições tomadas, acrescidas de incoerentes justificações públicas. Sempre pior nas emenas do que nos sonetos.
Mas por outro lado, não posso deixar de, lamentavelmente, entender que o (meu) CDS se perdeu em execesso de zelo que, politicamente, não lhe trouxe qualquer dividendo prático. Antes pelo contrário.
Percebeu-se perfeitamente que esta foi uma "guerra" de recentimentos e 'chauvinismos'. Onde o partido esteve só, sem apoios consistentes (até o PCP esteve ao lado do MNE).
Uma boa oportunidade para não termos falado...
E a política faz-se de oportunidades vencidas!
2. A liberdade tem limites.
3. O Comunicado do Min. Negócios Estrangeiros foi infeliz.
4. A violência, venha de onde vier, é inqualificável e inaceitável.
Posto isto, foi necessário a Assembleia da República e o Governo, perderem 3 horas de governação do país e esquecerem, por completo, questões essenciais da nossa política interna e externa?!
Afinal, o País não está tão mal quanto pensa e sente o "mortal" e "comum" cidadão.
O incidente do comunicado do MNE, não passou disso mesmo... um incidente. Sem qualquer repercursão internacional (até porque nem nas asneiras os outros países nos ligam) e apenas serviu para consumo de politiquice interna.
É óbvio que politicamente Freitas do Amaral é um Ministro a menos neste (des)governo. Pelo seu passado, pelo afastamento a princípios que sempre defendeu e, na prática, pela forma como "vira" Ministro do Governo do PS.
Incompreensível posições tomadas, acrescidas de incoerentes justificações públicas. Sempre pior nas emenas do que nos sonetos.
Mas por outro lado, não posso deixar de, lamentavelmente, entender que o (meu) CDS se perdeu em execesso de zelo que, politicamente, não lhe trouxe qualquer dividendo prático. Antes pelo contrário.
Percebeu-se perfeitamente que esta foi uma "guerra" de recentimentos e 'chauvinismos'. Onde o partido esteve só, sem apoios consistentes (até o PCP esteve ao lado do MNE).
Uma boa oportunidade para não termos falado...
E a política faz-se de oportunidades vencidas!
1 comentário:
Sr. M. Araújo:
A notícia (reproduzida neste blogue) de que o Ministro Alberto Costa teria nomeado a filha para um cargo no Ministério É FALSA!
É uma difamação que aqui foi reproduzida (a partir do blogue de João Pedro Dias) e que, como tal, deveria ser imediatamente retirada por si com pedido de desculpas.
Quanto a J.P. Dias, autor da insinuação difamante, apetece perguntar (uma vez que relacionou familiarmente o Ministro com a Drª Susana Costa Dutra apenas pelo nome Costa em comum) se ele é filho da "mulher-a-Dias"? (é que o nome também é comum)
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