E decorrido um ano após a sua morte, a Palestina pouco mais têm para comemorar que a memória do seu líder de sempre e a recente (re)ocupação da faixa de Gaza.
A insegurança, a ânsia do poder e o extremismo permitiram a ascensão dos grupos radicais.
E um acontecimento que para a comunidade internacional fazia prever a abertura de "uma janela de oportunidades" para o processo de paz, transformou-se numa miragem e numa realidade inatingível.
Nem a retirada de Israel da Faixa de Gaza ou o apoio internacional ao novo presidente palestiniano - Mahmud Abbas, foram argumentos suficientes para impulsionar o processo de paz que a morte de Arafat fazia prever.A insegurança, a ânsia do poder e o extremismo permitiram a ascensão dos grupos radicais.
E um acontecimento que para a comunidade internacional fazia prever a abertura de "uma janela de oportunidades" para o processo de paz, transformou-se numa miragem e numa realidade inatingível.
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