Hoje, 3 de Maio, celebra-se o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Transcrevo, antecipadamente, um extracto do meu artigo a publicar na edição de amanhã do Diário de Aveiro:
"Hoje é tema corrente de discussão, aos mais diversos níveis, o presente e o futuro da Comunicação Social, nomeadamente na sua liberdade e na sua isenção. Vários são os contextos e realidades que se apontam: o impacto das novas tecnologias e dos novos suportes de comunicação e informação; a concentração da propriedade dos órgãos de comunicação social; o poder absoluto dos principais grupos económicos que controlam os meios e que exercem constantes pressões nas suas estruturas editoriais; a degradação das condições de trabalho dos jornalistas, nomeadamente, dos estagiários; a confusão entre legítimo interesse público e o interesse do público, no que respeita ao direito de informar e ser informado.
Neste período conturbado da realidade política em Portugal, bom seria que a Comunicação Social conseguisse reaver o seu papel e estatuto de formação de opinião e de veículo de uma informação verdadeira, clara, concisa e plural, assente no princípio fundamental da liberdade de expressão e de informação."
Por outro lado, parece-me oportuna a leitura deste textos:
Mensagem do Sindicato dos Jornalistas - 3 de maio: dia mundal da liberdade de imprensa
Jornalista Fernanda Câncio a propósito do papel do jornalista : jornalismo de paparazzi
Jornalista Ana Catarina Santos sobre o "caso" Fórum TSF com José Sócrates: o "caso" TSF
Jornal "Público": Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
Jornal "i": Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
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