Saíram, esta semana, os resultados da segunda fase dos exames nacionais do ensino secundário.
Os resultados não podiam ser mais desastrosos. Quedas das médias das notas, em relação à primeira fase, nas principais disciplinas: matemática, português, fisico-quimica, biologia e geologia. As notas são igualmente inferiores às registadas, em igual período, no ano de 2008.
Para o Minsitério, a razão apontada (segundo o Jornal Público, na sua edição de sexta-feira, dia 31.07.09) prende-se com a tiplogoia dos alunos candidatos a exames (por sinal idêntica à do ano anterior).
No enatnto, para a as Associações de Professores (Matemática, Português e Física, como exemplos), tal realidade deve-se ao facto das provas terem sido consideradas mais difíceis que na primeira fase.
Para além de uma questão de justiça e equidade que se possa questionar, não deixa de ser, igualmente, evidente a forma facilistas, laxiva e inconsequente como o Ministério tem tratado o ensino tornando-o menos incisivo, menos relevante, despromovendo o mérito e as capacidades dos alunos.
Ao mínimo incremento de dificuldade, os resultados provam o estado da educação neste país.
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