Se ainda restavam dúvidas a alguém, eis como as mesmas são esclarecidas.
O PS, apesar de tudo e contra tudo, só por uma hecatombe ainda não deslumbrada, é que perderá as eleições.
Numa oportunidade política única, inteligentemente agendada e previsivelmente capitalizada pelo CDS e, consequentemente, pela Direita, eis que o PSD demonstra claramente o seu estado de "espírito", a sua (in)capacidade de ser alternativa e revela o que tem sido o seu sentido prático como oposição: esteve por um fio a suspensão da avaliação de professores (o que com muito esforço e lutas os sindicatos não tinham conseguido), resultando numa eficaz e verdadeira moção de censura ao governo Sócrates. Isto com o "apoio" de seis irreverentes deputados do PS.
Mas tudo acabou por ir "água abaixo", por causa do PSD: 30 deputados ausentes da Assembleia.
Para além da inegável falta de sentido de responsabilidade, uma autêntica falta de sentido político.
Assim, até eu era reeleito.
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