Para o Ministério da Educação, o ensino é um mero mapa estatístico.
Não há rigor, não há disciplina, não há segurança, não há respeito pelos alunos, falta o reconhecimento do mérito e do esforço, desvalorizou-se o papel do docente, etc.
Para agravar, a única preocupação, da pior ministra da educação que os tempos da democracia já assistiram, é que a União Europeia e os respectivos sectores ligados ao ensino, não definam Portugal como um país onde a taxa de reprovação seja elevada.
Mas qual é o problema dessa realidade?
O que é preferível?! Premiar os melhores ou facilitar a estatísticas e premiar o facilitismo?!
É assim que queremos um país desenvolvido e com recursos humanos qualificados?!
Porque é que as provas avaliativas têm que ser niveladas por baixo e não premiar os que sabem, os que têm valor, os que estudaram, OS MELHORES?!
É por isso que próprio ensino superior já sente os efeitos deste desastre educacional de uma senhora a menos (muito menos) neste governo.
Não há rigor, não há disciplina, não há segurança, não há respeito pelos alunos, falta o reconhecimento do mérito e do esforço, desvalorizou-se o papel do docente, etc.
Para agravar, a única preocupação, da pior ministra da educação que os tempos da democracia já assistiram, é que a União Europeia e os respectivos sectores ligados ao ensino, não definam Portugal como um país onde a taxa de reprovação seja elevada.
Mas qual é o problema dessa realidade?
O que é preferível?! Premiar os melhores ou facilitar a estatísticas e premiar o facilitismo?!
É assim que queremos um país desenvolvido e com recursos humanos qualificados?!
Porque é que as provas avaliativas têm que ser niveladas por baixo e não premiar os que sabem, os que têm valor, os que estudaram, OS MELHORES?!
É por isso que próprio ensino superior já sente os efeitos deste desastre educacional de uma senhora a menos (muito menos) neste governo.
1 comentário:
Chama-se a isto, nivelar por baixo. Licenciaturas independentes.
Abraço.
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