“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...

17 novembro 2007

Pôr a escrita em dia (1) - Pág. 161

Uma semana infernal ao nível formativo (e ainda mal começou o 3º semestre / 2º ano), atiraram-me para uma ligeira quarentena.
Mas vamos lá tentar recuperar o tempo e pôr a escrita em dia.
O amigo Abel Cunha lançou-me o desafio. Como, normalmente, sou rapaz para várias empreitadas simultâneas, normalmente a minha mesinha de cabeceira tem 3 ou 4 livros para leitura.
Como a versão condensada ("booket") da obra prima (uma entre muitas) de Gabriel García Marques "Memória das minhas putas tristes", não tem página 161 (termina na 105) ou outra referência na bibliografia de Luis Sepúlveda - "O velho que lia romances de amor" que termina na página 110.
Resta, então, dois livros. Vou referenciar o que iniciei a ler em primeiro lugar, para dar igualmente resposta ao amigo e ilustre Dr. Raúl Martins.
O livro é de autoria de Francisco Moita Flores e dá pelo nome de "A Fúria das Vinhas" (7ª edição, Casa das Letras, Lisboa, Julho de 2007). Trata-se de um romance que relata a história emocionante passada nos socalcos do Douro.

Na página 161 - 5ª frase: "Há séculos que as nossas vinhas nascem da mergulhia".

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