Em cada início do ano lectivo, há finalistas, repetentes e caloiros.
Em cada início do ano lectivo, há a conveniência da integração dos novos alunos.
Em cada início do ano, há a teimosia em denegrir o espírito académico e universitário.
Se a realidade do ensino superior contempla realidades novas, como o aumento do número de alunos trabalhadores-estudantes e que retomam os seus estudos após alguns anos de interregno, é triste verificar-se que, apesar das novas realidades e do esforço para dignificar a "Praxe" (como foi o caso do ISCIA), há quem teime em continuar com a aniquilação do verdadeiro espírito académico e a contribuir para o afastamento da vida académica das cidades.
Como aconteceu em Braga. Aqui e aqui.
Em cada início do ano lectivo, há a conveniência da integração dos novos alunos.
Em cada início do ano, há a teimosia em denegrir o espírito académico e universitário.
Se a realidade do ensino superior contempla realidades novas, como o aumento do número de alunos trabalhadores-estudantes e que retomam os seus estudos após alguns anos de interregno, é triste verificar-se que, apesar das novas realidades e do esforço para dignificar a "Praxe" (como foi o caso do ISCIA), há quem teime em continuar com a aniquilação do verdadeiro espírito académico e a contribuir para o afastamento da vida académica das cidades.
Como aconteceu em Braga. Aqui e aqui.
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