Em Portugal, esta máxima tem tido contornos de relevo.
Desde um Ministro que, por entender que a alternativa da Margem Sul ao seu "bébé" OTA é uma afronta, entende que o País também tem direito a ter um deserto; a um professor demitido das suas funções na DREN por opinar, em privado (mas em sintonia com milhares de cidadãos), sobre o Primeiro-Ministro; passando por um comum cidadão coagido judicialmente por ter exercido o seu direito à liberdade de expressão (em sintonia com centenas de jornalistas e milhares de cidadãos) e pela demissão de uma Directora de um Centro de Saúde pelo acto público de cidadania de um outro médico (que aliás assumiu a responsabilidade e a quem a directora solicitou a retirada do seu manifesto).
Assim, vai este país de sabor a maresia: o Ensino, a Saúde e o exercício do direito de cidadania têm os dias contados.
E depois admiramo-nos do resultado da votação da maior personalidade portuguesa.
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