Há 365 dias atrás, Portugal historicamente elegia um Presidente da República oriundo da ala direita.
Há um ano atrás Portugal iniciava a experiência institucional da cooperação estratégica.
O PS ganhou um aliado institucional.
O PSD e o CDS encontravam mais um grão de areia na máquina de fazer oposição. Cada vez mais difícil.
Há um ano atrás Portugal iniciava a experiência institucional da cooperação estratégica.
O PS ganhou um aliado institucional.
O PSD e o CDS encontravam mais um grão de areia na máquina de fazer oposição. Cada vez mais difícil.
4 comentários:
Oh Miguel, esta coisa da cooperação estratégica é algo que me soa mal e por vezes, cheira. Nestas coisas, diria eu, cada um deveria cumprir com o seu papel e, ainda que o do PR seja mais ou menos higiénico, passar uma declaração de consonância para o que der e vier ao governo, lembra-me Burkina Faso.
Abraço.
foi mais que um grão de areia, foi um arraso. "quem sou eu??" "sois rei!"
:D
beijinhos
Caro Miguel.
Só um grão..!
Camiões, muitos camiões meu caro amigo, pois por vezes eles nem sabem que rumo tomar, têm dificuldades imensas em saber se devem voltar á esquerda se á direita.
Novos tempos, novas vontades.
Um abraço.
Temos efectivamente de admitir que o nosso primeiro ministro está a fazer aquilo que a direita não teve coragem de promover, quando foi poder.
Perante os problemas fugiram uns, e outros por não saberem dar conta do recado, foram excluídos...
De qualquer modo, estamos a pagar com "lingua de palmo" os esbanjares que alguns antecessores fizeram e que, infelizmente, não são chamados à responsabilidade.
Cada vez há mais leis para punir profissionais incompetetentes e irresponsaveis, em cada um dos seus locais de trabalho, uma vezes com alguma razão, outras, sem nenhuma.
Mas é o que está a dar...
E cá para mim:
"ou comem todos, ou não come ninguém"
Os "senhores do país",que são sempre os mesmos,como sabemos, fizeram "borrada" com fartura, e as promoções hierárquicas, com o tempo, são um facto real.
Castigos? Nenhuns! Nem ao menos marginalização do poder político.
A oposição anda muito quietinha porque sabe que tem muita culpa no "cartório"
É natural que o senhor P.R. se renda à coragem, se calhar excessiva, não sei,do senhor P.M.
E até quem sabe, ao que se vê,cheira-me que o senhor P.R.na vez de ser economista, gostava era de ser engenheiro.
Mas isso de certeza guarda para si, porque agora, já é tarde para mudar.
Abraço Migas
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