Ribeiro e Castro, depois de tantas vezes ter sido aqui criticado, teve aquele que foi o melhor posicionamento político desde as últimas eleições: a oposição ao governo do PS tem que ser feita por propostas concretas e coerentes e não por retóricas iguais às propagandas governativas. Daí que se aplauda a forma não crítica como analisou a entrevista do Presidente da República. Bem distinta e mais racional que a de Marques Mendes
Até que enfim, senhor Presidente! Uma acertada.
Até que enfim, senhor Presidente! Uma acertada.
Quem esta semana também marcou pontos foi a banda da bancada parlamentar do CDS.
Para muitos que já davam a orquestra como desfeita e sem som, eis que conseguem ver incluídas propostas suas na lei das finanças regionais, independentemente da sua relevância ou quantidade.
Mas as propostas estão lá, por se entenderem importantes. Nomeadamente os fundos de emergência.
A banda afinal ainda tem coreto.
Mas as propostas estão lá, por se entenderem importantes. Nomeadamente os fundos de emergência.
A banda afinal ainda tem coreto.
1 comentário:
Viva Miguel:
... e ainda é de saudar o apoio ás medidas estruturais que o governo vai por em prática no que diz respeito á função pública no seu todo.
Portugal, de facto, não pode continuar com o "peso" sufocante que a mesma hoje em dia tem nas suas contas públicas.
Um abraço,
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