“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...
8 comentários:
Olá Miguel! Tudo bem? Não tenho dúvidas que sim,pois a militância na escrita, como arma de combate, para defesa das suas ideias e convicções é excepcional e creia que o invejo, pela força,pela vontade e até pelo valor da escrita.
Sobre a PAZ, não vai ser fácil, nos próximos tempos, mas enquanto ela não vem, vamos pelo menos tentar que a nossa paz interior se mantenha viva.
Um abraço.
P'la dos anjos!
Cpts
Viva Miguel:
...sabe que até esqueci essa data?
Mas com tanta ignorância no mundo não é para admirar.
Um abraço,
Como poderemos ter paz amigo Migas se o Bento provoca furacões?
Não viu o que se passou nos Açores?
A paz só pode ser criada por muitos poucos de nós, aqui na Terra.
A esses poucos estamos entregues...
E se eles sofrem de insanidade ou nasceram mesmo alienados?
Olhe, vamos festejando dias... seria muito mais penoso ir a Fátima a pé!
Um abraço
Caro Arauto
Obrigado pelas tocantes palavras.
Mas modéstia à parte e om algum esforço de contensão a que me obriga a consciência, cá vamos alimentando o nosso ego com estas pequenas deambulações do espírito.
Caro Abel.
Pela dos anjos. os que estão "lá em cima" e os anjinhos cá de baixo.
Mesmo os papudos com eu.
Caro José Mostardinha
Acredito que sim.
Que a data lhe tenha fugido. A si e a muitos pro este mundo fora.
Principalmente aos que têm mais responsabilidade pelo seu garante.
Mas que fazer?!
Hoje o que é comum, banal e vive diariamente connosco é a guerra e a violência.
Já nem a estranhamos.
Pensar em paz para quê?!
Caro Terra&Sal.
Quão comedidos no teclado que estamos hoje?!
Não lhe inspira a paz ou ão quer perder a guerra?!
No caso do v(B)ento. Sabe que tanta v(B)entania fez mover a necessidade dos outros de criar tempestades onde elas não existiam.
Problemas de marketing e imagem.
É que o v(B)ento é incomodativo quando nos interessa e muito proveitoso quando nos convém.
Como diz o ditado dos nosso antepassados: é conforme sopra o v(B)ento.
Mas acredite que não lhe deixo de dar razão num aspecto: quem semeia v(B)entos, colhe tempestades.
E admito que este não é, pessoalmente, um v(B)ento que me cative.
Quanto a ir a pé a Fátima, prefiro lutar pela paz.
Não sei sequer se é fácil ou difícil a caminhada. Não faço, como nunca fiz, questão de experimentar.
respeito quem o faz. Não concordo com o feito.
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