“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...

02 agosto 2006

Excepção como regra

Para acrescentar mais um pouco de "glamour" à interessante discussão que os post "A La Carte" e "Ou à moralidade..." tem suscistado, nomeadamente nos "habitués" José Dias, Terra & Sal, Abel Cunha, Maréchal Ney e José Mostardinha (sem qualquer tipo de ordenação específica) hoje o Jornal Público e o Portugal Diário, noticiam a verdadeira pérola de um regime que se diz (após 32 anos do dia 24.04.1974, ou como no meu caso se preferirem, Novembro de 1975) democrático, justo e claramente estruturado numa Constituição que deveria impedir as desigualdades entre os seus cidadãos.
Só que... como nos (execelentes) livros do Asterix, há também por Terras Lusas uma pequena região, cada vez mais intocável, cada vez menos respeitadora, cada vez menos portuguesa (aqui para felecidade de todos nós).
Já não há pachorra.
Dêem-lhes a independência e depressa.
Não podemos ser obrigados, todos nós, a alimentar com o nosso trabalho e impostos quem não sabe respeitar as regras, a legislação e só lhe interessa o continente quando é para as regalias fiscais e os subsídios astronómicos e irreais para um país cada vez com mais dificuldades.

3 comentários:

AC disse...

Aliás, é incompreensível que Portugal tenha dado a independência a todas as suas possessões, mantendo os Açores, a Madeira e já agora, as Berlengas. É dar-lhes a independência, hoje, porque amanhã já nos fica mais caro.
Cpts.

Al Berto disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Al Berto disse...

Viva Miguel:

Estou de acordo com o espírito do artigo... não tanto com as conclusões.

Tudo isto se passa porque o apedeuta da Madeira é um irresponsável e não tem qualquer pingo de vergonha nem de sentido cívico.

Por exemplo bastará lembrar um homem de perfil nobre como é o Dr. Mota Amaral, e mesmo o actual Presidente do Governo Regional dos Açores para por em evidência o que pretendo dizer.

Não podemos tomar o todo pela parte.

Um abraço,


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