Isto para explicar que um jogo (seja ele qual for) estará sempre dependente de inúmeras circunstâncias, muitas vezes inexplicáveis de forma racional.
E assim está a ser este Euro Sub 21.
Longe da atracção e nível desportivo dos Euros "A" e dos Mundiais, curiosa é, no entanto, a resposta do número de espectadores nos estádios. Por exemplo em Aveiro, onde qualquer um dos jogos teve, pelo menos, o dobro de qualquer jogo do Beira Mar na Liga (excluindo os 3 grandes), há dois anos atrás.
Curiosidades também as há ao nível competitivo.


A Itália, campeã europeia em título. Uma das equipas favoritas e apontada como finalista. Em terras de Alavarium, decepcionou pela falta de ambição, mesmo que disfarçada pelo empate a três golos com a Dinamarca, no primeiro jogo.
Surpresas...

A Ucrânia que terminou o Grupo A em primeiro lugar, desfazendo as aspirações italianas e junta-se a uma Holanda que poderá criar surpresa no Norte.
Nomal...

O Melhor...
O Público português... Para receber não há melhor.
2 comentários:
Caro Miguel;
O público Aveirense tem correspondido em bom número, especialmente o público jovem. Este tipo de eventos que leva a juventude aos estádios gratuitamente prestam um importante serviço de propaganda da modalidade. Temo é que, à semelhança do que aconteceu no Mundial, os clubes de média e pequena dimensão não saibam retirar dividendos no "pós-europeu".
Torna-se imperioso prosseguir campanhas para atrair a juventude e as mulheres ao futebol. É um investimento necessário para a sobrevivência desta indústria que alimenta tantas famílias.
Quanto às prestações das equipas, realço a Ucrânia e a Sérvia que são duas potências futebolísticas à semelhança da Croácia, da Rep. Checa, da Jugoslávia... São países que formam jogadores extremamente disciplinados tacticamente, com boa compleição física e muito razoáveis tecnicamente.
Um abraço.
Um abraço.
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