O Governo de José Sócrates, entre propagandismos e alguns dados ilustrativos de um País mais real que virtual (desemprego, aumento do custo de vida, inflacção, ...), lá vai, reconhecidamente, tomando uma ou outra medida mais válida e exemplar. as viagens dos membros do estado ao estrangeiro estão, a partir de hoje, condicionadas a critérios mais cuidadosos e contidos nas despesas. É uma notícia válida e que serve de exemplo na retenção da despesa pública.
Mas... não é novidade.
O exemplar Ministro do Negócios Estrangeiros - Prof. Freitas do Amaral, já há muito que se antecipou ao seu chefe de governo. Poupando nas deslocações e nos custos de comunicações com video-conferências e afins, descobriu uma forma mais eficaz de poupar nas despesas do seu Ministério: pura simplesmente não vai às reuniões europeias!
Há melhor forma de poupar!???
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