Há algo na questão das nomeações de cargos públicos que me fazem enorme "comichão cerebral".
Raciocinando...
Como é possível que alguém tome posse para um cargo público e passados uns meros 9 dias (repito 9 dias) apresente a sua demissão?
Tal aconteceu com a demissão do General Bargão dos Santos, após 9 dias (volto a repetir, 9 dias) de ter tomado posse como presidente do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
Das duas três...
Ou o Sr. Major sub-avaliou a proposta que lhe foi dirigida ou não tinha qualquer conhecimento das condições de exercício da tarefa pública de gestão.
Ou o Governo "meteu a pata na poça", ao errar estratégica e políticamente nesta sua opção, escolhendo alguém que não tinha 'condições' para assegurar o cargo.
Já vimos este filme no Plano Tecnológico.
Falta ao governo uma clara preparação do seu "trabalho de casa".
Mais uma nota negativa.
Raciocinando...
Como é possível que alguém tome posse para um cargo público e passados uns meros 9 dias (repito 9 dias) apresente a sua demissão?
Tal aconteceu com a demissão do General Bargão dos Santos, após 9 dias (volto a repetir, 9 dias) de ter tomado posse como presidente do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
Das duas três...
Ou o Sr. Major sub-avaliou a proposta que lhe foi dirigida ou não tinha qualquer conhecimento das condições de exercício da tarefa pública de gestão.
Ou o Governo "meteu a pata na poça", ao errar estratégica e políticamente nesta sua opção, escolhendo alguém que não tinha 'condições' para assegurar o cargo.
Já vimos este filme no Plano Tecnológico.
Falta ao governo uma clara preparação do seu "trabalho de casa".
Mais uma nota negativa.
2 comentários:
Ei Migas então?
Porque carga dágua está a maltratar o governo de Portugal?
Onde está a sua veia poética de ver as coisas pela positiva e a sua vontade sempre manifestamente imparcial, de julgar as situações?
Um general é um general, Amigo.
Não é qualquer um que os dobra.
As estratégias são sempre deles!
Caso contrário, dão dois murros na mesa, batem a porta com força, e vão-se embora...
E depois, sabe, para os generais tanto quanto eu sei, nunca houve desemprego.
Imagine se ele a seguir tivesse de ir bater ao Fundo de Desemprego, acha que vinha embora?
Como vê, há sempre o outro lado da questão!
Cumprimentos,
Terra & Sal
Amigo Terra&Sal
Neste caso há sempre o outro lado da questão.
Foi mesmo isso que eu quiz dizer.
O problema é que não faz sentido e não se percebe esse outro lado.
Parece-me muito obscuro.
Abraços
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