“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...

28 dezembro 2005

A outra margem

Nutro respeito, consideração e afastamento político pelo Dr. Raúl Martins e, nomeadamente, pela sua Margem Esquerda (da qual sou padrinho de batizado).
É com gosto que aqui recebo os seus comentários (escassos, obviamente, pelo tempo de dedicação ao seu blog) e com igualável apreço acolhe as críticas que por lá vou deixando. É o pluralismo e a democracia.
É o que entendo por verdadeiro espírito do blog que felizmente vou trocando com outros ilustres da blogosfera local (casos da Politika Pura de JPD, das Notas do João Oliveira, no Ceboleiros&Cagaréus e outros, para além dos que se situam fora da esfera aveirense como, por exemplo, Amor e Ócio, Cibertúlia e Origem das Espécies) e que sinto que o anonimato prima em estragar e 'ferir'.
Assim a minha homenagem a este post interessante na Margem Esquerda, do qual transcrevo o meu comentário lá colado.
"É isto que a democracia e o repeito pelas pessoas (obviamente as que o merecem) tem de positivo.Vergo-me perante tão eloquente post.Parabéns.
E tenho a certeza que o dr. Élio, a seu tempo, como o provou na última AM, dignamente informará o que tiver que acrescentar.
Assim vale a pena olhar e pensar a política aveirense."

Assim vale mesmo a pena...

2 comentários:

Anónimo disse...

já vi que o amigo ceboleirito é independente ...

Migas (miguel araújo) disse...

Ao Ceboleiro&Cagaréu.
A pinga é de facto um néctar celestial. É mesmo uma boa colheita e um bom rótulo: Bairrada Reserva 90 - medalha de ouro (bem merecida) - Caves Barrocão.
A publicidade é de borla!
Quanto à questão da independência, neste aspecto particular, tenho que concordar inteiramente com o Dr. Raúl Martins.
Ou se é ou não se é. Independentemente de podermos, em determinada altura das nossas vidas (e pela dinâmica da própria vida) mudarmos. Mas assumir sempre.
Aliás, esta questão da independência faz-me lembrar um pouco os anónimos na blogoesfera. Há sempre uma capa a encobrir algo. Uma incerteza constante. Um não assumir responsabilidades.
É óbvio, como o próprio Dr. Raúl reconhece, que há execpções à regra... muito poucas, mas há!