Qualquer inauguração em período eleitoral, é sempre motivo, em qualquer parte do país (e do mundo), para apelidar a obra de eleitoralista. Mesmo que possam estar em causa, tempos de execução ou prazos de entrega.
Mas é sempre algo sujeito a criticas (mesmo que infundadas).
No entanto, há situações que roçam o caricato e o surrealismo.
Já era, por demais, badalada a agenda política do Ministério das Obras Públicas em períodos muito próprios dos ciclos governativos.
Foi igual exemplo, o caso dos supostos Magalhães disponibilizados às crianças, numa visita de José Sócrates à escola, mas logo retirados após o desligar das câmaras e dos flashes.
Mas este último e recente acontecimento (para não dizer "fenómeno do Entroncamento") com o Ministério e Ministra da Saúde, é por demais vinculativo de "um país fantasma"... fonte: Correio da Manhã.
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