Há cerca de um ano atrás, o "malhador" de serviço do PSD era, 
nem mais, nem menos, o Senhor Engenheiro Ribau Esteves. Disparava contra todos e ontra tudo o que fosse "rosa.
nem mais, nem menos, o Senhor Engenheiro Ribau Esteves. Disparava contra todos e ontra tudo o que fosse "rosa.Agora, "enraivecido" e "revolvido", tal e qual como o seu ex-líder e mentor (Dr. Luís Filipe Menezes), a encoberto da defesa dos supremos interesses regionais, na cerimónia de apresentação de projectos e investimentos no Porto de Aveiro, o autarca laranja (pelos visto 'arrosado') afirmou acerca de Sócrates: "É destes governantes que a gente gosta". Para continuar os piropos políticos em relação à Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino: "minha querida secretária de Estado".
Mas a cereja em cima do bolo estava ainda para vir, com esta bombástica referência ao Primeiro-Ministro: "Sr. PM não lhe falte a força, a inteligência e o empenho". (fonte: Sábado - 26.02.09)
Porque ao Sr. Eng. Ribau, não lha falta a "lata".
Será por estas e por outras inocerências, inconsistências, demagogias balofas, "graxas políticas" (no fundo falta de ética política) que as pessoas cada vez se afastam mais dos políticos e da política.
Ou o mistério de viragem política?!!!
7 comentários:
O nosso engenheiro é um castiço. Sabe aproveitar os tempos que vão deambulando um bocado por cada lado. Adapta-se a tudo que surja, vai vivendo do sistema e aproveita-se dele.
Ao contrário de outros, não é burro não senhor. À custa dessa esperteza lá se vai impondo e trepando.
Que grande camaleão. Ainda vai ter um tacho na próxima legislatura PS.
ABÇ
O que devia admirar é saber como é que há gente que vota nele?
Éssa é que é A pergunta!
Meus caros
Calma minha gente...
Nem tanto ao mar, nem tanto ao "bacalhau", nem à terra.
De facto esta também é uma atitude de muitos e muitos políticos, por este país fora. Nomeadamente no sector "Local".
Mas, de facto, nem tudo pode justificar o "engolir o sapo".
Pode-se ser cordeal, respeitador, bom anfitreão, sem ter necessariamente de "vender a alma ao diabo" ou ser "bajulador".
Isso não é coerência, nem personalidade.
Não faz sentido ter dois pesos e duas medidas, conforme a circunstância.
Até porque, em teoria, os governos servem para governar e servir os cidadãos. Portanto, o governo não faz mais que a sua obrigação em investir e promover o desenvolvimento de uma região com o potencial da Ria de Aveiro.
Cumprimentos a TODOS.
Há gente que vota nele pq repara em estradas e mais estradas feitas no Concelho; pq repara no Centro Cultural; pq repara no Complexo Desportivo da Gafanha; pq repara na requalificação da Costa Nova; pq repara na recuperação das zonas ribeirinhas; pq repara no apoio ao Illiabum Clube; etc, etc.
Não sou PSD mas tomaria eu em Aveiro ter um presidente com obra, com ideias, com dinamismo.
Percebo o teor do post e das criticas aqui feitas, mas tb pergunto se o homem, só pq é do PSD, nao pode dizer bem de ninguem do PS?
Abraço.
Caro Pedro.
Vamos por partes...
Parte I
Não é pela quantidade de obra feita que se pode avaliar a qualidade de um mandato. Seja em Ilhavo, Aveiro, ou na China. Por distintas razões: por questões económicas, da estruturação do desenvolvimento, do urbanismo e ordenamento, da qualidade de vida, dos aspectos sociais, etc, etc, etc... Vê o que aconteceu ao dr. Alberto Souto!
Como diz o ditado religioso: "nem só de pão vive o homem".
Parte II
Quanto à questão da ideologia política, também não foi por aí que eu escrevi o que escrevi... Nada me move em termos partidários. Ou melor... JÁ NADA me move em termos partidários.
Parte III
A tua conclusão e questão.
É claro que pode. E em termos teóricos até deve.
Por uma questão de respeito, de defesa de valores e interesses regionais.
Dou-te um exemplo pessoal. Apesar d eter sido, durante 27 anos milutante centrista, não foi por isso que tenho no meu círculo de AMIGOS e círculo pessoal personalidades "laranjas", "populares", "rosas" e até "bloquistas".
É uma questão de defesa e "imunidade" a persões e influências. Mas também uma questão de pluralismo e respeito.
No entano, e no caso concreto, é uma questão diferente.
O que eu quiz dizer é que é, no minimo estranha, a posição de quem sempre combateu e "guerreou" contra o outro lado da birracada e, por força das circunstâncias, decide bajular e "engraxar" só porque convém.
Isso não é uma questão de respeito e consideração... é hipocrisia. Ou demagogia política (daquela que só afasta os cidadão da política).
um abraço
....Sr. Pedro Neves, se eu não conhecesse o Concelho de Ílhavo o seu comentário até me teria convencido!
Muitas das obras feitas no Concelho de Ílhavo não são mais do que parte duma estratégia Nacional, como é o caso do Porto Comercial, defesa da costa e até caminhos pedonais....Claro, há a estrada de Ílhavo à Gafanha da Encarnação ( o caminho feito pelo sr. Presidente diariamente da sua casa para a sede do concelho). Gastou-se uma fortuna na sua iluminação que agora funciona a 50% da sua capacidade por ser suficiente já que o que lá está instalado é um atentado ao erário público. Temos depois a ponte da Barra com vias para ciclistas que colocam em risco a propria vida para lhe aceder...
O sr. Presidente tem ido a reboque de alguns destes projectos de âmbito do Governo Central ou fundos da UE.
Trabalho de casa, estreita colaboração com as populações e alguma humildade é coisa que não se vê.
Não se andará longe da verdade ao dizer que o Sr. Presidente é um prepotente e déspota nas suas relações de autarca e procura incessantemente protagonismo que lhe alimente a sede narcisista.
O desenvolvimento da Gafanha da Nazaré está a ser feito à custa da população que tem perdido o acesso à ria mais todas as mazelas poluentes que tem de enfrentar.
Na Gafanha da Encarnação pouco melhorou nos últimos anos. Não há saneamento, não há passadeiras, não há passeios, não há sinalética que regule o trânsito e proteja os mais vulneráveis (ciclistas, crianças, idosos) ....Falar com o Presidente, ou seus séquitos, sobre estes e outros assuntos considerados "menores" não é tarefa fácil e quando se consegue fica-se com uma sensação de discurso de ocasião, palavras feitas, demagogia e charlatice....
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