Sobre tudo e mais alguma coisa deste rectângulo à beira mar plantado.
“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...
16 agosto 2008
Até aqui...
Bonjour Paris...
E passei por aqui...
Por aqui... (aqui com a filhota a caminho da "Mona Lisa")Obviamente, também por aqui...
Mas também aqui (a delicia dos pequenos e as "figurinhas" dos grandes")
REGRESSEI ONTEM... (15.08.2008). O QUE É BOM ACABA DEPRESSA!
Caro Miguel: Com que então Paris, cidade da luz do conhecimento, e refúgio dos bons e grandes homens desde sempre e de boas mulheres, que também lá há, grandes e pequenas... Estou a ver! Mal chegou o aval do T.C daqueles milhões e antes que o comecem a desbaratar, há que ir à CGD levantar a parte que lhe calhava, e zás, Paris. Aplicou-o bem. Um homem que não lê e não viaja não vive. Eu estou ainda à espera da minha. Para já não vou sair. Vou comprar um autocarro dos que estão para ser abatidos na Moveaveiro e fazer uma auto caravana e então sim, vou viajar pela Europa. Cumprimentos e parabéns
Caro Zé Fagote Os meus cumprimentos. Por acaso nem fui à CGD (que não é o meu "mealheiro") e a iagem estava prevista (e os euritos já poupados) antes do milagre do TC. Mas a opção de uma auto caravana (seja com "espólio" municipal, ou não) é uma boa opção. Pelo menos garantidamente mais barata. Para além de todas as referências que enumerou relativas ao conhecimento, é também nestas alturas que nos apercebemos do quão pobrezinhos estamos e bem no fundo da europa nos situamos. Comparados com os súbditos de Bonaparte e seguidores fervosos de Maria Antonieta, nós os portugas nem ganhamos para uma sopa (que a mais barata que comi custou-me 9 euros). Mas se puder ir até lá, não deixe essa oportunidade para os outros. Vale muito a pena. Muito mesmo. Cumprimentos E se precisr de uma mãozita de obra (gratuita) para reconstruir a auto caravana, é só dizer.
Caro Miguel: Agradeço a sua disponibilidade para restaurar e recriar a minha futura “casa andante”, mas compreenderá que vai ser algo de muito íntimo, portanto, personalizada. Vai ser uma coisa muito minha, bem, minha mas com um toque da Moveaveiro.
Com que então gostou de ir a Paris, e pelo que penso foi a primeira vez. Fez bem. Conhecemos e aprendemos sempre muito. Eu também gosto de viajar, de preferência de carro. E é como diz: Vivendo todos nós no mesmo continente e distanciados por 1hora de avião, que é já ali, como é possível termos vidas, e níveis de vida, tão diferentes. Já passei algumas vezes por Paris, dormi lá uma ou duas vezes, quando fui de avião Mas não gosto de aviões, suo muito, evito, não sei se está a ver… Mas de carro fui mais, aí sim, é bom, visitamos os cantinhos todos, adoro catedrais, conheço algumas espectaculares. Manias… Aqueles vitrais azuis e vermelhos, únicos, fascinam-me.
Quanto ao comer e dormir ser caro, é relativo meu Caro Miguel, vá em épocas baixas, vale a pena. Evite dormir nos grandes centros. Fique nos arredores a 30;40 ou 50Kms, os preços são muito diferentes. Da última fiquei em Chartres que é relativamente perto de Paris. De manhã levantei às 8 e à volta das 9,30/10horas estava em Versailles, visitei aquele “sanatório” que na altura deu origem à “boca” de ser tudo à “grande e à francesa” Depois arranquei dali e passado um bocadinho estava em Paris, onde claro, repetimos vermos coisas que nunca cansam. Avancei para o Luxemburgo onde dormi, e mais 2 horitas “quedei-me” em Stutgard. Eu sei que a Europa não é só isto, mas ao fim e ao cabo e toda junta é pouco maior que as Gafanhas do Ribau, que Deus o conserve por lá, porque para mau, já basta assim...
Quanto ao comer caro é relativo caro Miguel, assim como o dormir. Se for a um restaurante fica carote e come mal. Vá aos hipers ou supers. Vai-lhe parecer estranho mas faço refeições sem vinho a 7 euros, mas a comer bem e à portuguesa, claro, que não mete feijoada nem cozidos. Paga o bife, depois tem uma mesa com acompanhamentos e são muito variados: saladas, arroz, batatas, massas etc, e à descrição, e olhe que eu tenho um “armazém” jeitoso. Nas ditas épocas baixas, há sempre vagas no Íbis, gosto particularmente deste, mas há outros da mesma cadeia e baratos, e servem um pequeno-almoço de estalo.
Pronto não é costume mas de quando em vez entusiasmo-me e escrevo de mais. Tendo a auto-caravana pronta vai comigo conhecer mais mundo. E depois, vamos fartar-nos de dizer mal deste bocado de África que a natureza sempre assombrosa, separou ali de Tanger. Um abraço
Ao anónimo das 16:15. E quem é o Pateta da piada fácil que não distingue as oelhas do Mikey das da Minie?! Não consegui resistir à resposta... sem ressentimentos, nem sentimentos de ofensa, claro. :))
Caro Zé Fagote: De facto foi a primeira vez em Paris, embora não a primeira vez em França (já estive em Nice e Besançon - terra atal dos irmãos Lumiére). Mas voltando a Paris, em 3 dias, (já que um foi passado a rever sonhos de infância na Disney)deu tempo (apesar de muita caminhada e muitas andanças de metro) para o Arco, os Campos Elíseos(feitos a pé), a Praça da Concórdia, o Louvre, a Ópera, Montmartre (a boémia francesa), a Basílica do Sagrado Coração, o museu d'Orsay, Notre Dame(mesmo sem Corcunda), o Cemitério do Père-Lachaise (onde estão nomes como Oscar Wilde, Jim Morrison, Edith Piaf, Moliére, Chopin), a Consergerie (Maria Antonieta), Les Invalidés(Napoleão), a Torre e um passeio no Sena. De facto ficou por explorar dois pontos que gostava de ter visto: Versailles e o Centro George Pampidou. Fica para uma próxima. Quantos aos seus conselhos, que aceito por perceber que estou perante alguém conhecedor dos caminhos deste planeta, esclareço: 1. a data foi a possível, quer por razões profissionas, familiares e escolares. 2. a dormida foi nos arredores - SuitHotel, em St. Denis, mesmo no limite do Centro de Paris. Por acaso não fiqeui num Ibis porque não tinham disponibilidade de quartos triplos. 3. as refeições foram muito à base de sandes, cachorros, bolonhesas e pizas. Mas com uma filhota de 8 anos há que ter mais cuidados. Já agora, Luxemburgo (e fui de avião que é mais rápido) já visitei durate 15 dias. Mas aí tenho sorte: teho direito a casa, cama, comida e roupa lavada. Por força de laços familiares. Sortudoooo, claro. Foi dos sítios que mais gostei de visitar: tudo muito perfeito, bem estruturado. Um exemplo de país. Cumprimentos de viajante.
Obviamente, também por aqui...
8 comentários:
Caro Miguel:
Com que então Paris, cidade da luz do conhecimento, e refúgio dos bons e grandes homens desde sempre e de boas mulheres, que também lá há, grandes e pequenas...
Estou a ver!
Mal chegou o aval do T.C daqueles milhões e antes que o comecem a desbaratar, há que ir à CGD levantar a parte que lhe calhava, e zás, Paris.
Aplicou-o bem. Um homem que não lê e não viaja não vive.
Eu estou ainda à espera da minha. Para já não vou sair. Vou comprar um autocarro dos que estão para ser abatidos na Moveaveiro e fazer uma auto caravana e então sim, vou viajar pela Europa.
Cumprimentos e parabéns
Caro Zé Fagote
Os meus cumprimentos.
Por acaso nem fui à CGD (que não é o meu "mealheiro") e a iagem estava prevista (e os euritos já poupados) antes do milagre do TC.
Mas a opção de uma auto caravana (seja com "espólio" municipal, ou não) é uma boa opção.
Pelo menos garantidamente mais barata.
Para além de todas as referências que enumerou relativas ao conhecimento, é também nestas alturas que nos apercebemos do quão pobrezinhos estamos e bem no fundo da europa nos situamos.
Comparados com os súbditos de Bonaparte e seguidores fervosos de Maria Antonieta, nós os portugas nem ganhamos para uma sopa (que a mais barata que comi custou-me 9 euros).
Mas se puder ir até lá, não deixe essa oportunidade para os outros.
Vale muito a pena. Muito mesmo.
Cumprimentos
E se precisr de uma mãozita de obra (gratuita) para reconstruir a auto caravana, é só dizer.
Eu também quero ir à Mona Lisaaaaaaaaaaaaaa!!!
É fácil, Didas.
Basta encontrar um careca. LOL.
A Disney também é fixe...
Caro Miguel:
Agradeço a sua disponibilidade para restaurar e recriar a minha futura “casa andante”, mas compreenderá que vai ser algo de muito íntimo, portanto, personalizada.
Vai ser uma coisa muito minha, bem, minha mas com um toque da Moveaveiro.
Com que então gostou de ir a Paris, e pelo que penso foi a primeira vez. Fez bem. Conhecemos e aprendemos sempre muito. Eu também gosto de viajar, de preferência de carro. E é como diz:
Vivendo todos nós no mesmo continente e distanciados por 1hora de avião, que é já ali, como é possível termos vidas, e níveis de vida, tão diferentes.
Já passei algumas vezes por Paris, dormi lá uma ou duas vezes, quando fui de avião
Mas não gosto de aviões, suo muito, evito, não sei se está a ver…
Mas de carro fui mais, aí sim, é bom, visitamos os cantinhos todos, adoro catedrais, conheço algumas espectaculares. Manias…
Aqueles vitrais azuis e vermelhos, únicos, fascinam-me.
Quanto ao comer e dormir ser caro, é relativo meu Caro Miguel, vá em épocas baixas, vale a pena. Evite dormir nos grandes centros. Fique nos arredores a 30;40 ou 50Kms, os preços são muito diferentes.
Da última fiquei em Chartres que é relativamente perto de Paris.
De manhã levantei às 8 e à volta das 9,30/10horas estava em Versailles, visitei aquele “sanatório” que na altura deu origem à “boca” de ser tudo à “grande e à francesa” Depois arranquei dali e passado um bocadinho estava em Paris, onde claro, repetimos vermos coisas que nunca cansam.
Avancei para o Luxemburgo onde dormi, e mais 2 horitas “quedei-me” em Stutgard.
Eu sei que a Europa não é só isto, mas ao fim e ao cabo e toda junta é pouco maior que as Gafanhas do Ribau, que Deus o conserve por lá, porque para mau, já basta assim...
Quanto ao comer caro é relativo caro Miguel, assim como o dormir.
Se for a um restaurante fica carote e come mal. Vá aos hipers ou supers.
Vai-lhe parecer estranho mas faço refeições sem vinho a 7 euros, mas a comer bem e à portuguesa, claro, que não mete feijoada nem cozidos.
Paga o bife, depois tem uma mesa com acompanhamentos e são muito variados: saladas, arroz, batatas, massas etc, e à descrição, e olhe que eu tenho um “armazém” jeitoso.
Nas ditas épocas baixas, há sempre vagas no Íbis, gosto particularmente deste, mas há outros da mesma cadeia e baratos, e servem um pequeno-almoço de estalo.
Pronto não é costume mas de quando em vez entusiasmo-me e escrevo de mais.
Tendo a auto-caravana pronta vai comigo conhecer mais mundo.
E depois, vamos fartar-nos de dizer mal deste bocado de África que a natureza sempre assombrosa, separou ali de Tanger.
Um abraço
Quem é o PATETA disfarçado de MICKEY na 4ª foto?
(desculpem, não resisti à piada fácil) :-))
Ao anónimo das 16:15.
E quem é o Pateta da piada fácil que não distingue as oelhas do Mikey das da Minie?!
Não consegui resistir à resposta... sem ressentimentos, nem sentimentos de ofensa, claro.
:))
Caro Zé Fagote:
De facto foi a primeira vez em Paris, embora não a primeira vez em França (já estive em Nice e Besançon - terra atal dos irmãos Lumiére).
Mas voltando a Paris, em 3 dias, (já que um foi passado a rever sonhos de infância na Disney)deu tempo (apesar de muita caminhada e muitas andanças de metro) para o Arco, os Campos Elíseos(feitos a pé), a Praça da Concórdia, o Louvre, a Ópera, Montmartre (a boémia francesa), a Basílica do Sagrado Coração, o museu d'Orsay, Notre Dame(mesmo sem Corcunda), o Cemitério do Père-Lachaise (onde estão nomes como Oscar Wilde, Jim Morrison, Edith Piaf, Moliére, Chopin), a Consergerie (Maria Antonieta), Les Invalidés(Napoleão), a Torre e um passeio no Sena.
De facto ficou por explorar dois pontos que gostava de ter visto: Versailles e o Centro George Pampidou. Fica para uma próxima.
Quantos aos seus conselhos, que aceito por perceber que estou perante alguém conhecedor dos caminhos deste planeta, esclareço:
1. a data foi a possível, quer por razões profissionas, familiares e escolares.
2. a dormida foi nos arredores - SuitHotel, em St. Denis, mesmo no limite do Centro de Paris. Por acaso não fiqeui num Ibis porque não tinham disponibilidade de quartos triplos.
3. as refeições foram muito à base de sandes, cachorros, bolonhesas e pizas. Mas com uma filhota de 8 anos há que ter mais cuidados.
Já agora, Luxemburgo (e fui de avião que é mais rápido) já visitei durate 15 dias. Mas aí tenho sorte: teho direito a casa, cama, comida e roupa lavada. Por força de laços familiares.
Sortudoooo, claro.
Foi dos sítios que mais gostei de visitar: tudo muito perfeito, bem estruturado. Um exemplo de país.
Cumprimentos de viajante.
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