Como "não-benfiquista", muito me apraz tal expressão. Porque não poderia existir outra a traduzir o estado de alma benfiquista.
Depois de muitas promessas e quase nenhumas cumpridas (não esquecer por exemplo que Luis Filipe Vieira, em 2005, afirmava que se não atingisse o patamar dos 300 mil sócios se ía embora - há cerca de 175 mil e o presidente ainda lá está), há ainda por explicar a tão incoberta e misteriosa troca de treinador no princípio da época.
Tal era a pujança, o fulgor, a competência, que o título já era, a UEFA está por um fio, o segundo lugar cada vez mais apertado, acrescido de uma equipa "esfrangalhada".
Hoje... a cereja em cima do bolo.
Camacho achou que não tinha competência para motivar os jogadores... Uma das razões apontadas para o despedimento de Fernando Santos.
E apesar da culpa dos jogos e resultados ter sido sempre apontada aos jogadores e nunca ao treinador espanhol, lá teve a coragem de dizer "adios".
E o presidente tem moral e legitimidade para se manter?
Para bem do FCP esperemos que sim e muitos anos...
1 comentário:
Ora cá está um tema que não chateia ninguém!
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