
Ano novo. Vida antiga.
O "champanhe" universal não fez efeito.
O ano acabou em violência. O ano começou em violência.
O ano acabou em tristeza. O ano inicia-se em revolta.
O ano termina com o nível de vida bem alto. O nível de vida não baixa com o ano novo. Antes pelo contrário.
E para ajudar à festa, bater palmas, deitar os foguetes e apanhar as canas, Portugal recebe, logo no dia 1 do ano, a concorrência europeia de dois novos países - Bulgária e Roménia - e a adesão exemplar da Eslovénia à zona Euro. Não obstante, somos apontados como um exemplo a não seguir em matéria comunitária.
Até isso é fado. Pelo menos somos o que sempre fomos e teimamos em não mudar... com anos novos ou velhos: pobretes, mas alegretes.
Daqui a 363 dias, a vida vai dar uma volta de 360 graus (como sempre).
7 comentários:
e que a vida sempre voltas, senão não é vida...:))
vou deixar-te um "reptil"..:P
Amigo Miguel, estou a ver que lhe peguei algum do meu cepticismo! A única boa notícia é que no final de 2007, talvez já não sejamos os mais pobres da EU.
De resto, ano novo, rumos velhos!
Um abraço e feliz Ano.
xiii, escrevi uma frase sem sentido..lol.
acho que o que eu queria dizer é que o melhor de tudo é estarmos vivos:))
beijinho
Pois é Cristina
Também fiquei com uma dúvida interpretativa. Deve ser uma das manias, não?!
Deixares assim o povo na dúvida.
bjs
caro Abel
às vezes a vida mostra-nos uma realidade muito longe da ilusão que gostamos de forçar.
Só não sei se conseguiremos não sermos os últimos e fugir da cauda.
Nem sei se a Turquia aderir conseguiremos ser melhores.
Não sei não, mesmo.
Um abraço
Viva Miguel:
Como dizia o "outro":
- "Cá vamos cantando... com a cabeça entre as orelhas." :-)
Meu caro Miguel eu já levo isso para uma questão genética.
O "portuga" gosta é de ver se ganha a vidinha sem fazer um chavo e, de preferência, sem usar muito a "massa cinzenta".
O insucesso escolar começa nos pais e acaba nos filhos.
A falta de exigência no cumprimento do dever começa nos pais e acaba nos filhos.
Depois, covardemente, atira-se a culpa para os governos... sejam eles quais forem.
É obvio, vemos isso até no vizinho invejoso que possamos ter ao pé da porta.
Um abraço,
Pois... e que triste Fado, Miguel.
Mas cá estamos, e já que cá estamos haja saúde! Bom ano de 2007, dentro do possível, o melhor!
Um abraço
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