“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...
12 comentários:
Viva Miguel:
Ora cá está uma que não me tinha lembrado.
Bem observado.
Um abraço,
Caro Miguel, quem são estas peças...?
Abraço
Caro Mostardinha.
Há que estar atento, meu caro.
Abraço
Aves raras, amigo Abel.
São duas aves raras da nossa política.
Daquelas tipo migratório. Sazonalmente, vão e vêm.
Abraços
Olhe que não, Miguel.
A diferença é abismal. Um pousa em todas e não se aguenta em nenhuma. O outro, embora com alguns defeitos (ninguém é perfeito), é coerente.
Um abraço
Caro Miguel, vai-me desculpar mas comparar Santana Lopes com Carrilho é que não.
Carrilho nada fez até esta data (e falo de política) a não ser ir na enxurrada para a Assembleia da República e quando esteve no Governo foi a desgraça que foi, mesmo no seio do Partido Socialista.
Santana Lopes, goste-se ou não, acha-se ou não que o homem tem mais defeitos que virtudes, nunca virou a cara à luta e sempre encabeçou as lutas eleitorais mais difíceis e os desafios mais duros, para além de nunca se ter esquivado a dizer presente quando o seu partido dele precisou ou cobardemente o atirou para os "cornos do touro".
Um é um menino amuado, o outro é um verdadeiro político que, ou muito me engano, ou ainda vai fazer estragos no PPD/PSD, como gosta de ainda dizer, ao velho e bom estilo de Francisco Sá Carneiro.
Um está enterradito numa bancada socialista no Parlameto, tentando desesperadamente sobreviver e não ser esquecido; o outro assusta cada vez que ameaça abrir a boca ou escrever um livro, como agora fez.
Sazonalmente todos os políticos desaparecem e você, caro Miguel, sabe disso muito bem.
Mas há uns que são mesmo Políticos e há outros que apenas são projectos falhados disso mesmo e não será uma inteligentzia de esquerda que consegurá fazer com que o intelectual Carrilho sobreviva à sua própria verborreia e arrogância intelectual.
Cumprimentos.
Caro Miguel,
Já andávamos mais ou menos sintonizados há muito tempo, desta vez não concordo minimamente, embora não goste dos dois, penso que o Carrilho tem outra substância,o Santana embora seja um animal politico é demasiado vazio e clorido para ser levado a sério pelo Povo.
Um abraço
Pé de Salsa
Não misture "fronhas" com política.
É que, no que respeita a esta, ambos não conseguem poisar de forma alguma.
Aparecem muito, prometem muito, falam muito, mas no fim... espremidinho não dá sumo nenhum.
Cumprimentos
Caro Anónimo
uma das virtudes político-partidárias que sempre me tocaram e que achei virtuosa é a nossa capacidade de ultrapassarmos as fronteiras da subserviência, sem desrepeitar os nosso pincípios e principalmente a nossa liberdade.
Porque comparar o Dr. Santa ao Dr. Carrilho é sempre válido.
Ambos estão na Assembleia da República para nada.
Ambos estão nos partidos apenas pelo prazer social e para as confusões históricas do costume: as promessa de candidaturas e alternativas internas que, na hora da verdade, falham sempre.
E no governo...
Bem meu caro, no governo então é melhor mesmo, não falar.
Cumprimentos para si também
Amigo Arauto
Ainda bem, meu caro.
Até que enfim.
Isto já começava a paracer conspiração ou combinação.
Oponha-se, então!
Mas acabamos por dar no mesmo.
Olhe bem para eles. São iguaizinhos, meu caro.
Tal e qual gémeos, daqueles verdadeiros, verdadeirinhos.
Como você o diz:
Um, animal político, mas vazio e colorido para ser levado a sério.
O outro, muito sério e cheio de lirismo para conseguir ser colorido e político.
Desista.Não vai conseguir chegar lá.
A política precisa e tem que ser retomada seriamente.
Ou este partidarismo e politiquice acabará por não ser sustentável, estar arredado dos cidadãos e dos eleitores.
É nestas alturas que acabo por dar razão ao Manuel Alegre, fora as ideologias e convicções: Cidadania acima de tudo. Porque para esta política eu já dei.
Um abraço
Ou é coincidência ou realidade. Hoje pensei e escrevi exactamente o mesmo, sendo que ainda acrescentei mais uma personalidade.
Caro Nelson
Não é coincidêncica, nem pura realidade.
É o facto de estarmos os odis atentos ao que nos rodeia.
Um abraço
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