“Debaixo dos Arcos” foi, e ainda é, o primeiro blogue não virtual de Aveiro. Espaço de encontro, “tertúlia” espontânea, “diz-que-disse”, fofoquice pegada, críticas e louvores, ..., é uma zona nobre da cidade, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontram e conversam sobre "tudo e nada": o centro do mundo...

14 agosto 2006

Ainda a tempo!

Recebido por mail.
Totalmente de acordo!
Mesmo fora de tempo... desportivamente português; reconhecidamente glorioso.

Sem bandeiras nas janelas, sem Nossas Senhoras ...
Sem prémios e outras compensações, traduzidas em conta bancária ...
Sem vedetismo, banhos de multidão ...
Sem toda a cobertura "jornalística" que quando já não têm nada para dizer sobre o assunto, tentam adivinhar a cor das cuecas, com quem dormiu, se dormiu, etc etc....
Não é sangue português, mas é um cidadão do mundo que escolheu a bandeira de PORTUGAL para levar mais alto ....
Cá está PORTUGAL no pódio, a receber medalhas de ouro ...

OBIKUEEEEEELO!!!!

1 comentário:

Migas (miguel araújo) disse...

Viva "loucura e Normalidade".
Em primeiro lugar, seja bem vindo(a).
Faça o favor de se sentir em casa.
Este espaço está disponível a quem democraticamente, com respeito pelas opiniões dos outros, mesmo que discordando, tem gosto pelo exercicio do livre exercíco de cidadania.
Quanto ao facto de não perecber a razão do post, passo a explicar-me.
Ser português não tem, para mim, necessariamente de corresponder à exclusiva realidade de nascer no país.
Obikwelu por opção própria e por razões que a vida lhe impôs, adoptou por nacionalidade este nosso país. Portanto, significa que é tão português como eu.
Por outro lado, o facto de treinar em Espanha tem a haver com questões meramente desportivas. Como foi o caso de muitos ilustres desportistas ligados ao atletismo: Irmãos Castro, como exemplo que agora em vem à cabeça e penso que a Naide Gomes também.
Tem a haver com metodologias de treino, com estruturas e condições e, também, com treinadores e suas qualificações.
São meras razões estruturais.
O facto de termos excelentes jogadores de futebol a jogar no estrangeiro, não significa que deixem de ser portugueses.
Cumprimentos e volte sempre