Pouco tempo (Março de 1974) depois de ter sido afastado do cargo de vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, mas ainda antes da Revolução dos Cravos, António Spínola publicava o polémico "Portugal e o Futuro", onde expressa a ideia de que a solução para o problema colonial português passava por outras vias que não a continuação da guerra.
A 25 de Abril de 1974, como representante máximo do Movimento das Forças Armadas, recebia do Presidente do Conselho de Ministros, Marcello Caetano, a rendição do Governo, assumindo assim os seus poderes públicos.
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