Por diversas vezes e contextos distintos (este é mais um) fiz referência a pessoas que, por motivos políticos, familiares, culturais e desportivos, sempre foram (ou começam a ser) importantes para mim.
São os amigos de infância e de escola, os amigos da cultura e do desporto, os ex-professores, os amigos que a política (à parte dos partidos) consolida e traz novos, etc. Não têm que ser muitos. São os que interessam e os verdadeiros. Não precisam de estar sempre presentes, têm que ser sempre lembrados.
E são amigos pela dedicação, pelo ‘ombro’ disponível, pela crítica, pelo encorajamento, pela visão da vida e do mundo (todo ele), mesmo que não coincidente com a minha e acima de tudo pelo respeito. São estes amigos que ainda preservo, resguardo, modéstia à parte, por “nunca os usar” para além do sentido lato da amizade. Isso eles podem provar e disso faço honras de manter (mesmo que em momentos tenha saído prejudicado).
E foram estes valores que a educação (feliz) dos meus pais me incutiu e que sempre me acompanharam.
É óbvio que crescemos. É óbvio que a vida muda e molda-nos.
Quanto aos amigos…é óbvio que uns vão, outros aparecem, muitos ficam.
Ninguém é insubstituível. Mas há pessoas que nos marcam, que são referências e que, independentemente da nossa liberdade de opiniões e convicções, nos vão moldando os ‘olhares e os sentimentos’.
Na minha profissão, o dia-a-dia, a experiência e a idade vai-nos trazendo mais profissionalismo, melhor capacidade de execução e rentabilidade.
Mas isto, por melhores que sejamos do ponto de vista intelectual e técnico, não se aprende ‘picando o ponto às nove e as dezoito’. Há sempre alguém que nos ensina, nos critica, nos encoraja, (e começa o nó na garganta), nos responsabiliza nos faz crescer profissionalmente e como pessoas.
Em 17 anos de serviço, tive um ‘mestre’, um chefe, um amigo. Tive alguém que muito me ensinou e a quem devo muito profissionalmente e como homem. Há coisas que não se pagam, porque o seu valor monetário não é dimensionável. Há coisas e pessoas que só a memória, muitas vezes curta, consegue fazer justiça. E justiça foi algo que faltou nos últimos tempos de profissão.
Desde 1988 até Dezembro de 2005, houve valores que tomaram uma dimensão completa e verdadeira: profissionalismo, justiça, ética e honestidade.
Mais directores virão. Não está em causa se melhores ou piores. Diferentes com certeza.
Mas muito dificilmente alguém tomará o lugar do ‘chefe’.
Hoje, em dia de homenagem pública...
A César o que é de César!
São os amigos de infância e de escola, os amigos da cultura e do desporto, os ex-professores, os amigos que a política (à parte dos partidos) consolida e traz novos, etc. Não têm que ser muitos. São os que interessam e os verdadeiros. Não precisam de estar sempre presentes, têm que ser sempre lembrados.
E são amigos pela dedicação, pelo ‘ombro’ disponível, pela crítica, pelo encorajamento, pela visão da vida e do mundo (todo ele), mesmo que não coincidente com a minha e acima de tudo pelo respeito. São estes amigos que ainda preservo, resguardo, modéstia à parte, por “nunca os usar” para além do sentido lato da amizade. Isso eles podem provar e disso faço honras de manter (mesmo que em momentos tenha saído prejudicado).
E foram estes valores que a educação (feliz) dos meus pais me incutiu e que sempre me acompanharam.
É óbvio que crescemos. É óbvio que a vida muda e molda-nos.
Quanto aos amigos…é óbvio que uns vão, outros aparecem, muitos ficam.
Ninguém é insubstituível. Mas há pessoas que nos marcam, que são referências e que, independentemente da nossa liberdade de opiniões e convicções, nos vão moldando os ‘olhares e os sentimentos’.
Na minha profissão, o dia-a-dia, a experiência e a idade vai-nos trazendo mais profissionalismo, melhor capacidade de execução e rentabilidade.
Mas isto, por melhores que sejamos do ponto de vista intelectual e técnico, não se aprende ‘picando o ponto às nove e as dezoito’. Há sempre alguém que nos ensina, nos critica, nos encoraja, (e começa o nó na garganta), nos responsabiliza nos faz crescer profissionalmente e como pessoas.
Em 17 anos de serviço, tive um ‘mestre’, um chefe, um amigo. Tive alguém que muito me ensinou e a quem devo muito profissionalmente e como homem. Há coisas que não se pagam, porque o seu valor monetário não é dimensionável. Há coisas e pessoas que só a memória, muitas vezes curta, consegue fazer justiça. E justiça foi algo que faltou nos últimos tempos de profissão.
Desde 1988 até Dezembro de 2005, houve valores que tomaram uma dimensão completa e verdadeira: profissionalismo, justiça, ética e honestidade.
Mais directores virão. Não está em causa se melhores ou piores. Diferentes com certeza.
Mas muito dificilmente alguém tomará o lugar do ‘chefe’.
Hoje, em dia de homenagem pública...
A César o que é de César!
2 comentários:
Faço minhas as tuas palavras, um dia depois da justa homenagem.O trabalho continua porque Roma e Pavia não se fizeram num dia e alguns dos frutos por lá continuam a dar outros frutos.
E espero que a fazer justiça.
Bom trabalho companheiro.
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