Durante a campanha para as recém terminadas eleições autárquicas, um dos temas mais badalado foi a próxima eleição presidencial. E o assunto não chegou sequer a resfrear na comunicação social, nem na esfera política nacional: hoje mais uma candidatura foi oficialmente anunciada - a do coordenador geral do BE, Dr. Francisco Louçã. Se nas eleições autárquicas ficou claramente espelhado (resultado dos papéis que foram colocados nas inúmeras urnas) o descontentamento pela governação socraísta deste país, não deixa de ser curiosa a proliferação de coragem política que emerge das já consideráveis candidaturas a presidente da nação que se perfilam á esquerda do PS. Para alguns politólogos, começa a ser um curioso "case study" da política nacional. Neste modesto espaço começam a surgir algumas questões que se entendem como pertinentes:
a) Será que todas as candidaturas irão chegar ao fim?
b) Será que o próprio Dr. Mário Soares não desistirá?
c) Como reage o PS às sondagens recentemente tornadas publicas que indicam Manuel Alegre (esse mesmo... o poeta) muito melhor colocado que Mário Soares?!
d) Será que a esquerda "bloqueou" (não é trocadilho) completamente e com estas expressões de vontades e sentimentos populistas, não irá beneficiar uma candidatura da direita (apesar de ainda não existir nenhuma)?
Será!!!!?????
b) Será que o próprio Dr. Mário Soares não desistirá?
c) Como reage o PS às sondagens recentemente tornadas publicas que indicam Manuel Alegre (esse mesmo... o poeta) muito melhor colocado que Mário Soares?!
d) Será que a esquerda "bloqueou" (não é trocadilho) completamente e com estas expressões de vontades e sentimentos populistas, não irá beneficiar uma candidatura da direita (apesar de ainda não existir nenhuma)?
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